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Empresas de autopeças Randon projetam futuro promissor

A Randon busca enxergar a crise como oportunidade, visando o aumento da produtividade

Assessoria de Imprensa

15/04/2015 08h13 | Atualizada em 16/04/2015 19h03

Apesar da atual conjuntura econômica brasileira, o segmento de autopeças das Empresas Randon prevê um futuro promissor para este segmento de negócios.

Para isso, as marcas Fras-le, Master, Suspensys, JOST Brasil e Freios Controil juntaram forças, por meio de uma rede unificada de vendas e de uma equipe colaborativa, para fortalecer ainda mais sua presença junto às montadoras e ao mercado de reposição.

Para Luis Antonio Oselame diretor corporativo, a Randon busca enxergar a crise como oportunidade, destacando o empenho das empresas na direção do aumento da produtividade através de várias iniciativas, a começar pela gestão sistematizada de custos.

“Contamos, para enfrentar este momento, com capacidade fabril e tecnológica para expansão tanto no Brasil quanto no exterior, principalmente considerando as atuais bases operacionais na China e Alabama”, explica Pedro Ferro, diretor corporativo da empresa.

O setor de componentes das Empresas Randon, que junto exportou, em 2014, o equivalente a US$ 118,0 milhões, também tem potencial para ampliar sua performance externa, afirma os diretores corporativos.

É o caso, principalmente da Fras-le, que já tem presença internacional importante a

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Apesar da atual conjuntura econômica brasileira, o segmento de autopeças das Empresas Randon prevê um futuro promissor para este segmento de negócios.

Para isso, as marcas Fras-le, Master, Suspensys, JOST Brasil e Freios Controil juntaram forças, por meio de uma rede unificada de vendas e de uma equipe colaborativa, para fortalecer ainda mais sua presença junto às montadoras e ao mercado de reposição.

Para Luis Antonio Oselame diretor corporativo, a Randon busca enxergar a crise como oportunidade, destacando o empenho das empresas na direção do aumento da produtividade através de várias iniciativas, a começar pela gestão sistematizada de custos.

“Contamos, para enfrentar este momento, com capacidade fabril e tecnológica para expansão tanto no Brasil quanto no exterior, principalmente considerando as atuais bases operacionais na China e Alabama”, explica Pedro Ferro, diretor corporativo da empresa.

O setor de componentes das Empresas Randon, que junto exportou, em 2014, o equivalente a US$ 118,0 milhões, também tem potencial para ampliar sua performance externa, afirma os diretores corporativos.

É o caso, principalmente da Fras-le, que já tem presença internacional importante através de exportações diretas a partir do Brasil e das unidades na China e dos Estados Unidos e, ainda, da Suspensys que, agora sob o controle integral da Randon, já não tem compromissos de vendas dedicadas exclusivamente à então parceira Meritor.

Outra estratégia é a constante busca de inovação. Para isso, explica Pedro Ferro, as empresas investem regularmente em pesquisa e desenvolvimento e, ainda, em seu campo de provas próprio, o que garante a elas produtos inovadores e de vanguarda.

“Em média, em torno de 40% do faturamento dos últimos cinco anos, vem de produtos novos”, informa Ferro.

 

 

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