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Fevereiro apresentou forte queda na indústria de materiais de construção

A expectativa de crescimento de apenas 1% para 2015 está apoiada na manutenção dos atuais incentivos do Governo ao setor

Abramat

07/04/2015 08h35 | Atualizada em 15/04/2015 19h09

Dados da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) apontam queda de 16,4% em relação a fevereiro de 2014.

Na comparação com o mês anterior apresentou queda de 6,4%, no acumulado do ano queda de 13,9% e no resultado dos últimos 12 meses houve queda de 9,2%.

“O mercado nesse primeiro bimestre foi muito aquém do esperado, embora o resultado negativo de fevereiro tenha sido muito influenciado pelo menor número de dias uteis quando comparado com fevereiro de 2014”, afirma Walter Cover presidente da Abramat

O executivo também acrescentou a expectativa de crescimento de 1% para 2015 está apoiada na manutenção dos atuais incentivos do Governo ao setor (como a desoneração da folha) que poderão ser alterados, assim como na expansão dos investimentos via concessões e do Programa Minha Casa Minha Vida, na melhoria do nível de atividade das construtoras, na manutenção dos programas de emprego e renda e no câmbio mais desvalorizado, que dificulta importações de materiais.

Os números do estudo da Abramat mostram também que os empregos na indústria em fevereiro tiveram crescimento de 0,3% em relação a janeiro de 2015. Já em comparação ao mesmo mês do ano anterior houve q

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Dados da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) apontam queda de 16,4% em relação a fevereiro de 2014.

Na comparação com o mês anterior apresentou queda de 6,4%, no acumulado do ano queda de 13,9% e no resultado dos últimos 12 meses houve queda de 9,2%.

“O mercado nesse primeiro bimestre foi muito aquém do esperado, embora o resultado negativo de fevereiro tenha sido muito influenciado pelo menor número de dias uteis quando comparado com fevereiro de 2014”, afirma Walter Cover presidente da Abramat

O executivo também acrescentou a expectativa de crescimento de 1% para 2015 está apoiada na manutenção dos atuais incentivos do Governo ao setor (como a desoneração da folha) que poderão ser alterados, assim como na expansão dos investimentos via concessões e do Programa Minha Casa Minha Vida, na melhoria do nível de atividade das construtoras, na manutenção dos programas de emprego e renda e no câmbio mais desvalorizado, que dificulta importações de materiais.

Os números do estudo da Abramat mostram também que os empregos na indústria em fevereiro tiveram crescimento de 0,3% em relação a janeiro de 2015. Já em comparação ao mesmo mês do ano anterior houve queda de 10,2%.

 

 

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