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Case IH lança o primeiro monitor de produtividade do mercado canavieiro

Recurso inédito promete revolucionar o setor sucroenergético por meio dos dados de colheita em tempo real

Assessoria de Imprensa

07/04/2015 08h28 | Atualizada em 07/04/2015 18h38

A Case IH apresentou no mês de março uma nova ferramenta para o setor canavieiro: o Monitor de Produtividade para as colhedoras de cana da série A8000.

Segundo a empresa, a ferramenta utiliza conceitos AFS de agricultura de precisão, em conjunto com diversos sensores instalados na colhedora, que transformam informações específicas em mapas de produtividade.

Projetado para a cultura da cana-de-açúcar, o novo monitor de produtividade Case IH é uma inovação que promete mudar a forma de análise, manutenção e prevenção das culturas canavieiras, explica Fábio Balaban, especialista de Marketing da Case IH.

“Além de ser um produto inédito, ele segue a filosofia do desenvolvimento tecnológico da marca, focado na eficiência energética, o Efficient Power. Essa é uma tecnologia que gera informações precisas sobre a produção de cada talhão do canavial”, explica.

O sistema utiliza células de carga como instrumento de medição do peso da matéria-prima colhida e é capaz de mensurar também o fluxo de cana que passa pela esteira antes de ser lançada ao transbordo (veículo de transporte da cana até a usina).

O software, por sua vez, utiliza a combinação desses dados, juntamente com as informações

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A Case IH apresentou no mês de março uma nova ferramenta para o setor canavieiro: o Monitor de Produtividade para as colhedoras de cana da série A8000.

Segundo a empresa, a ferramenta utiliza conceitos AFS de agricultura de precisão, em conjunto com diversos sensores instalados na colhedora, que transformam informações específicas em mapas de produtividade.

Projetado para a cultura da cana-de-açúcar, o novo monitor de produtividade Case IH é uma inovação que promete mudar a forma de análise, manutenção e prevenção das culturas canavieiras, explica Fábio Balaban, especialista de Marketing da Case IH.

“Além de ser um produto inédito, ele segue a filosofia do desenvolvimento tecnológico da marca, focado na eficiência energética, o Efficient Power. Essa é uma tecnologia que gera informações precisas sobre a produção de cada talhão do canavial”, explica.

O sistema utiliza células de carga como instrumento de medição do peso da matéria-prima colhida e é capaz de mensurar também o fluxo de cana que passa pela esteira antes de ser lançada ao transbordo (veículo de transporte da cana até a usina).

O software, por sua vez, utiliza a combinação desses dados, juntamente com as informações sobre a posição geográfica obtida por equipamentos AFS de agricultura de precisão para a criação do mapa de produtividade, a partir do qual é possível, por exemplo, identificar a variação produtiva da cultura em determinado trecho da fazenda.

"Na prática, o sistema gera informações de produtividade no decorrer da colheita, podendo verificar as toneladas de cana por hectare, hora ou até por variedade colhida", afirma Balaban.

O especialista comenta também que os ganhos podem ser visíveis nas mais variadas áreas, desde o gerenciamento de produtividade, aplicação e tratos culturais, dimensionamento das falhas de plantio, soqueira ou mancha de reboleira, até os dados biométricos da lavoura.

PUBLICAÇÃO

Foi lançada em março uma publicação bibliográfica do setor sucroenergético brasileiro: Processos Agrícolas e Mecanização da Cana-de-Açúcar.

Com o apoio da Case IH, o livro reúne as melhores práticas entre todas as etapas produtivas, contando com a participação dos principais profissionais, empresários, pesquisadores e técnicos  do setor.

Tendo como objetivo registrar de forma oficial as melhores práticas e resultados entre todas as atividades canavieiras, o livro retrata décadas de pesquisa e desenvolvimento por meio de ensaios bibliográficos de pessoas ligadas ao meio.

Segundo Guilherme Belardo, gerente de Desenvolvimento de Produto da Case IH, que editou o livro em parceria com Marcelo Tufaline Cassia e Rouverson Pereira da Silva, a ideia surgiu pela necessidade de relatar e disseminar o conhecimento.

"As tecnologias, apesar de amplamente discutidas nos seminários e congressos, foram poucas vezes colocadas no papel na forma de uma publicação, sendo difícil encontrar um livro que aborde todos os processos agrícolas", comenta Belardo.

 

 

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