Corporativo
Assessoria de Imprensa
18/03/2015 05h16 | Atualizada em 18/03/2015 08h40
O exercício de 2014 foi desafiador aos negócios da Randon S.A. Implementos e Participações.
As condições complexas da economia doméstica prejudicaram o nível de volume e faturamento que recuaram no período. “Foi um ano para testar os planos contingenciais”, diz o presidente David Abramo Randon.
Em 2014, a Randon registrou uma receita bruta total, antes da consolidação, de R$ 5,5 bilhões, queda de 17,6% em relação a 2013. A receita líquida consolidada foi de R$ 3,8 bilhões, 11,2% menor que 2013, alcançando um EBITDA de R$ 490,5 milhões, 13,0% menor se comparado com 2013 e um lucro líquido consolidado de R$ 202,0 milhões, com margem líquida de 5,3% contra R$ 235,1 milhões em 2013.
“Conseguimos bons resultados, mas é preciso reconhecer que a tempestade não encerrou neste ciclo e 2015 nos desafia a enfrentá-lo com as armas da excelência, utilizando a gestão séria e comprometida com a administração de custos, correta alocação dos ativos e com a busca do crescimento sustentável”, enfatiza Randon.
Embora a variação do dólar perante o Real tenha criado condições favoráveis ao mercado de exportação brasileiro em 2014, recessos nas economias dos principais mercados atuantes da Companhia na Amér
...O exercício de 2014 foi desafiador aos negócios da Randon S.A. Implementos e Participações.
As condições complexas da economia doméstica prejudicaram o nível de volume e faturamento que recuaram no período. “Foi um ano para testar os planos contingenciais”, diz o presidente David Abramo Randon.
Em 2014, a Randon registrou uma receita bruta total, antes da consolidação, de R$ 5,5 bilhões, queda de 17,6% em relação a 2013. A receita líquida consolidada foi de R$ 3,8 bilhões, 11,2% menor que 2013, alcançando um EBITDA de R$ 490,5 milhões, 13,0% menor se comparado com 2013 e um lucro líquido consolidado de R$ 202,0 milhões, com margem líquida de 5,3% contra R$ 235,1 milhões em 2013.
“Conseguimos bons resultados, mas é preciso reconhecer que a tempestade não encerrou neste ciclo e 2015 nos desafia a enfrentá-lo com as armas da excelência, utilizando a gestão séria e comprometida com a administração de custos, correta alocação dos ativos e com a busca do crescimento sustentável”, enfatiza Randon.
Embora a variação do dólar perante o Real tenha criado condições favoráveis ao mercado de exportação brasileiro em 2014, recessos nas economias dos principais mercados atuantes da Companhia na América do Sul barraram o crescimento esperado para o período em diversas frentes, levando a uma queda de 20,7% nas vendas externas em 2014 sobre 2013, totalizando US$ 191,6 milhões, o que representa 11,9% da receita líquida consolidada nos doze meses do último ano.
“Eficiência na produção e na administração de recursos será de extrema importância, e para isso precisamos estar permanentemente atentos”, aponta o presidente.
Em 2014, foram contabilizados R$ 124,3 milhões em investimentos (R$ 287,6 milhões em 2014), direcionados, entre outros, para a nova planta de produção de veículos rebocados e vagões ferroviários em Araraquara (SP), que deverá iniciar operação em 2016.
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