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Governo mantém plano para leilão rodoviário

Segundo especialistas, os leilões só terão interessados mediante a alta da taxa de retorno para as empresas participantes.

DCI

11/03/2015 09h15 | Atualizada em 18/03/2015 13h26

O plano do governo federal de lançar ainda neste semestre novas concessões de rodovias segue firme, segundo o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa.

Especialistas, no entanto, garantem que os leilões só terão interessados mediante a alta da taxa de retorno para as empresas participantes.

Na semana passada, o ministro afirmou que o plano do governo é fazer novas rodadas de concessão até abril.

Há um objetivo de ampliar as concessões públicas para o setor privado. Temos também como foco ampliar as concessões de aeroportos e ferrovias", destaca.

Para Leonidas Calccino, engenheiro civil e professor de políticas públicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o governo poderá perder dinheiro se tentar acelerar as concessões para ampliar os cofres públicos.

"As empresas estão estranguladas financeiramente. As que possuem caixa estão assustadas com escândalos de corrupção em licitações públicas", afirma.

O ministro mostrou que está otimista com a participação de grandes companhias nas concessões em infraestrutura,

"O Brasil tem capacidade de executar concessões mesmo com os problemas temporários de algumas empresas", disse Barbosa.

A única concessão garantida ainda para o primeiro semestre, até agora, é a d

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O plano do governo federal de lançar ainda neste semestre novas concessões de rodovias segue firme, segundo o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa.

Especialistas, no entanto, garantem que os leilões só terão interessados mediante a alta da taxa de retorno para as empresas participantes.

Na semana passada, o ministro afirmou que o plano do governo é fazer novas rodadas de concessão até abril.

Há um objetivo de ampliar as concessões públicas para o setor privado. Temos também como foco ampliar as concessões de aeroportos e ferrovias", destaca.

Para Leonidas Calccino, engenheiro civil e professor de políticas públicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o governo poderá perder dinheiro se tentar acelerar as concessões para ampliar os cofres públicos.

"As empresas estão estranguladas financeiramente. As que possuem caixa estão assustadas com escândalos de corrupção em licitações públicas", afirma.

O ministro mostrou que está otimista com a participação de grandes companhias nas concessões em infraestrutura,

"O Brasil tem capacidade de executar concessões mesmo com os problemas temporários de algumas empresas", disse Barbosa.

A única concessão garantida ainda para o primeiro semestre, até agora, é a do lote rodoviário da BR-101/RJ. O trecho envolve o acesso à Ponte Presidente Costa e Silva (Niterói) e o Entroncamento RJ-071 (Linha Vermelha). O leilão está marcado para o próximo dia 18.

O trecho, que tem 13,2 km de extensão, e é conhecida como Ponte Rio-Niterói foi concedida, pela primeira vez, à iniciativa privada com o objetivo de exploração da infraestrutura, em 1º de junho de 1995, pelo período de 20 anos. "A licitação foi a pioneira da 1ª etapa do programa de concessões rodoviárias", disse a Agência

 

 

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