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Na construção, ritmo lento de obras afeta resultados

Importantes empresas do setor de equipamentos registram demissões

DCI

04/03/2015 13h23 | Atualizada em 12/03/2015 12h36

A queda sistemática nas vendas de máquinas para construção inverteu em poucos anos o movimento neste segmento industrial.

Por volta de 2011, várias empresas apostaram no mercado local. Hoje, as demissões se espalham até mesmo pelas marcas mais tradicionais.

Em janeiro deste ano, as tradicionais marcas do grupo CNH Industrial, Case e New Holland demitiram 270 funcionários em sua planta de Contagem (MG). A empresa não confirma o número total de empregados. Em 2011, a expectativa das duas marcas era crescer no mínimo 10% ao ano.

A importante empresa do segmento, a Caterpillar também está se adequando ao mercado. Na semana passada, a empresa teria dispensado 124 funcionários.

A Volvo Construction Equipment, braço de máquinas para construção do grupo sueco, anunciou no último mês de dezembro o encerramento de duas linhas de produção em sua planta de Pederneiras (SP).


A queda sistemática nas vendas de máquinas para construção inverteu em poucos anos o movimento neste segmento industrial.

Por volta de 2011, várias empresas apostaram no mercado local. Hoje, as demissões se espalham até mesmo pelas marcas mais tradicionais.

Em janeiro deste ano, as tradicionais marcas do grupo CNH Industrial, Case e New Holland demitiram 270 funcionários em sua planta de Contagem (MG). A empresa não confirma o número total de empregados. Em 2011, a expectativa das duas marcas era crescer no mínimo 10% ao ano.

A importante empresa do segmento, a Caterpillar também está se adequando ao mercado. Na semana passada, a empresa teria dispensado 124 funcionários.

A Volvo Construction Equipment, braço de máquinas para construção do grupo sueco, anunciou no último mês de dezembro o encerramento de duas linhas de produção em sua planta de Pederneiras (SP).

Cenário

Em 2014, as vendas de máquinas para construção caíram 6%, para 67,7 mil unidades, de acordo com a Sobratema.

Neste cenário, algumas marcas que chegaram ao país há alguns anos acabaram desistindo de montar operações fabris.

Outras, como a chinesa Sany, revisaram seus planos para o Brasil. A companhia colocou o pé no freio para investimentos em nacionalização de produtos, por exemplo.

Já a alemã Liebherr, que fabrica entre outros produtos betoneiras e retroescavadeiras na cidade de Guaratinguetá (SP), estaria em vias de demitir até 120 dos cerca de 600 funcionários.

Fontes de mercado afirmam que a baixa demanda levou a medidas drásticas de cortes de custos, que incluiriam até a redução de salários do efetivo.

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