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Recua o índice de evolução da indústria da construção

Pesquisa da CNI mostra que nível de utilização da capacidade de operação caiu para 60% em janeiro

CNI

04/03/2015 13h21 | Atualizada em 12/03/2015 12h36

A queda na atividade na indústria da construção se acentuou em janeiro, ampliando a ociosidade do setor.

O índice de evolução da atividade no setor recuou para 36,9 pontos e o de número de empregados caiu para 37,8 pontos, informa a pesquisa divulgada semana passada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Os indicadores variam de zero a cem pontos e, quando estão abaixo dos 50 pontos, mostram que a atividade e o emprego caíram no mês.

Segundo a Sondagem, as quedas no nível de atividade e no número de empregados foram as mais intensas e disseminadas pelo segmento industrial desde o início da série histórica, em janeiro de 2010, e em todos os portes de empresas.

A utilização da capacidade de operação baixou para 60% em janeiro, número 10 pontos percentuais inferior ao do mesmo mês de 2014.

Em fevereiro, o indicador de novos empreendimentos e serviços baixou para 44,3 pontos, o de compras de insumos e matérias-primas recuou para 44,2 pontos e o de número de empregados diminuiu para 44,2 pontos. Todos os indicadores de expectativas ficaram abaixo da linha divisória dos 50 pontos que separa o otimismo do pessimismo.

A retração da atividade e a baixa confiança desesti

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A queda na atividade na indústria da construção se acentuou em janeiro, ampliando a ociosidade do setor.

O índice de evolução da atividade no setor recuou para 36,9 pontos e o de número de empregados caiu para 37,8 pontos, informa a pesquisa divulgada semana passada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Os indicadores variam de zero a cem pontos e, quando estão abaixo dos 50 pontos, mostram que a atividade e o emprego caíram no mês.

Segundo a Sondagem, as quedas no nível de atividade e no número de empregados foram as mais intensas e disseminadas pelo segmento industrial desde o início da série histórica, em janeiro de 2010, e em todos os portes de empresas.

A utilização da capacidade de operação baixou para 60% em janeiro, número 10 pontos percentuais inferior ao do mesmo mês de 2014.

Em fevereiro, o indicador de novos empreendimentos e serviços baixou para 44,3 pontos, o de compras de insumos e matérias-primas recuou para 44,2 pontos e o de número de empregados diminuiu para 44,2 pontos. Todos os indicadores de expectativas ficaram abaixo da linha divisória dos 50 pontos que separa o otimismo do pessimismo.

A retração da atividade e a baixa confiança desestimularam os investimentos do setor. O índice de intenção de investimento caiu 4,9 pontos em relação a janeiro e ficou em 35,9 pontos em fevereiro.

A pesquisa foi feita entre 2 e 12 de fevereiro com 586 empresas, das quais 194 são de pequeno porte, 266 são médias e 126 são de grande porte.

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