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Recuperação do setor de máquinas agrícolas depende de avanço nas commodities

Semana passada a Abimaq divulgou balanço de 2014, com queda de 27,1% no faturamento do setor agrícola, para R$ 9,5 bilhões

Portal do Agronegócio

11/02/2015 08h25 | Atualizada em 18/02/2015 15h48

No setor de máquinas e implementos agrícolas quanto menor a remuneração de produtores rurais, mais baixo é o investimento em bens duráveis na lavoura.

Neste contexto, representantes do setor acreditam que o segmento depende do avanço nas commmodities para se recuperar.

Na última semana, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) divulgou balanço de 2014, com queda de 27,1% no faturamento do setor agrícola, para R$ 9,5 bilhões, ante os R$ 13,1 bilhões registrados em 2013.

Para Pedro Estevão, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas, o ano de 2015 promete mais 10% de perdas em relação a 2014, puxadas pelo recuo nos valores das commodities, com estimativa de retomada no setor entre 2016 e 2017, em linha com a projeção de restabelecimento das margens dos grãos.

No ano passado, as exportações de máquinas e equipamentos agrícolas somaram US$ 954,2 mil, uma queda de 3,5% no comparativo anual.

Já as importações somaram US$ 552,2 mil, redução de 14 3% no mesmo período de avaliação. De acordo com a associação, houve recuo de 2% no número de empregados no setor ligados à agricultura. No acumulado do ano, o segmento fechou com 61.081 trabalhadores.

"Os resultados das máquinas e implement

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No setor de máquinas e implementos agrícolas quanto menor a remuneração de produtores rurais, mais baixo é o investimento em bens duráveis na lavoura.

Neste contexto, representantes do setor acreditam que o segmento depende do avanço nas commmodities para se recuperar.

Na última semana, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) divulgou balanço de 2014, com queda de 27,1% no faturamento do setor agrícola, para R$ 9,5 bilhões, ante os R$ 13,1 bilhões registrados em 2013.

Para Pedro Estevão, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas, o ano de 2015 promete mais 10% de perdas em relação a 2014, puxadas pelo recuo nos valores das commodities, com estimativa de retomada no setor entre 2016 e 2017, em linha com a projeção de restabelecimento das margens dos grãos.

No ano passado, as exportações de máquinas e equipamentos agrícolas somaram US$ 954,2 mil, uma queda de 3,5% no comparativo anual.

Já as importações somaram US$ 552,2 mil, redução de 14 3% no mesmo período de avaliação. De acordo com a associação, houve recuo de 2% no número de empregados no setor ligados à agricultura. No acumulado do ano, o segmento fechou com 61.081 trabalhadores.

"Os resultados das máquinas e implementos confirmam o impacto que as commodities têm, por conta do nível de remuneração dos produtores. Cabe lembrar que houve renovação nos parques entre os anos de 2012 e 2013, e os próximos dois anos é o tempo que o mercado leva para consumir o desempenho recorde das safras de grãos americana e brasileira", afirma Estevão.

 

 

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