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Indústria ferroviária supera expectativas

Os volumes de vagões de carga superaram as previsões mais otimistas. Até outubro foram entregues 4.067 vagões e prevê-se um fechamento do ano em 4.500 vagões

Assessoria de Imprensa

14/01/2015 12h13 | Atualizada em 27/01/2015 19h47

O ano de 2014 foi um ano atípico em função da realização da Copa do Mundo e das eleições no país, eventos que, de certa forma, impactaram as atividades da indústria. Mesmo neste cenário, a indústria ferroviária teve um desempenho além das expectativas.

Segundo Vicente Abate, presidente da Abifer e diretor do Simefre, os volumes de vagões de carga superaram as previsões mais otimistas. Até outubro foram entregues 4.067 vagões e prevê-se um fechamento do ano em 4.500 vagões contra uma previsão de 3.500, representando um aumento de 28%.

Comparado com 2013, o volume quase que dobrou, tendo em vista a base de comparação muito baixa, de 2.280 vagões.

Nas locomotivas, o desempenho foi acima do esperado, porém com um volume ainda muito baixo. Até outubro foram entregues 52 locomotivas, prevendo-se um total de 80 no ano, 33% acima da previsão de 60 locomotivas.

O setor de materiais para Via Permanente teve um ano forte de fornecimento em função de compras governamentais para ferrovias de carga, bem como pelos investimentos da Vale na E. F. Carajás (renovação e duplicação da via) e da renovação de vias na E.F.V.M., VLI e MRS, cujos volumes serão mantidos para 2015.

A indústria continua

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O ano de 2014 foi um ano atípico em função da realização da Copa do Mundo e das eleições no país, eventos que, de certa forma, impactaram as atividades da indústria. Mesmo neste cenário, a indústria ferroviária teve um desempenho além das expectativas.

Segundo Vicente Abate, presidente da Abifer e diretor do Simefre, os volumes de vagões de carga superaram as previsões mais otimistas. Até outubro foram entregues 4.067 vagões e prevê-se um fechamento do ano em 4.500 vagões contra uma previsão de 3.500, representando um aumento de 28%.

Comparado com 2013, o volume quase que dobrou, tendo em vista a base de comparação muito baixa, de 2.280 vagões.

Nas locomotivas, o desempenho foi acima do esperado, porém com um volume ainda muito baixo. Até outubro foram entregues 52 locomotivas, prevendo-se um total de 80 no ano, 33% acima da previsão de 60 locomotivas.

O setor de materiais para Via Permanente teve um ano forte de fornecimento em função de compras governamentais para ferrovias de carga, bem como pelos investimentos da Vale na E. F. Carajás (renovação e duplicação da via) e da renovação de vias na E.F.V.M., VLI e MRS, cujos volumes serão mantidos para 2015.

A indústria continua executando serviços de reparação e modernização de vagões, locomotivas e carros de passageiros, destacando-se um volume de 102 carros modernizados entregues à CMSP (Companhia do Metropolitano de São Paulo) dentro do programa de modernização da frota antiga das Linhas 1 e 3, que continuará no mesmo ritmo em 2015.

Segundo os diretores do Simefre a indústria ferroviária brasileira continua investindo fortemente em toda a sua cadeia produtiva, tanto na aplicação de tecnologia de ponta e no treinamento de sua mão de obra, quanto na expansão e modernização de suas fábricas e na construção de novas.

Os investimentos previstos para 2014/2016 situam-se entre R$ 400 e R$ 600 milhões. A inovação tecnológica contida em todos os seus produtos tem colaborado para aumentar a produtividade e a competitividade de seus clientes.

"Esperamos fechar 2014 com um faturamento total de aproximadamente R$ 5,6 bilhões, com aumento de 24% em relação a 2013, que fechou em R$ 4,5 bilhões. Os volumes adicionais de veículos entregues foram responsáveis pelo crescimento acima do previsto", diz Abate.

O governo manteve os incentivos já concedidos anteriormente, como Desoneração da Folha de Pagamentos, PSI do BNDES e Reintegra.

 

 

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