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Novas regras do PSI/Finame devem reduzir vendas no primeiro trimestre

Economia desaquecida em 2014 deve reduzir a capacidade das empresas de se financiarem, impactando negativamente o mercado de implementos rodoviários

Assessoria de Imprensa

09/01/2015 10h31 | Atualizada em 09/01/2015 12h51

A definição das condições para 2015 do PSI, linha de financiamento de investimentos do BNDES que no Brasil é responsável por financiar a maior parte dos implementos rodoviários da linha Pesada (Reboque e semirreboque), deve reduzir as vendas do setor no primeiro trimestre do ano.

A taxa anual de juros passou para 10% para as grandes empresas, 9,5% para as pequenas e médias empresas e 9% na modalidade Pró-Caminhoneiro, destinada a autônomos.

O prazo de financiamento é de 72 meses (seis anos), com seis meses de carência para iniciar os pagamentos. No caso do Pró-Caminhoneiro, o prazo é de 96 meses (oito anos), com carência de 24 meses (dois anos).

O anúncio oficial das novas medidas, feito pelo Ministério da Fazenda em dezembro de 2014, não traz qualquer referência a respeito da parte financiável pelo PSI/Finame, que hoje é de 100% do valor do bem.

O mercado, no entanto, tem como perspectiva a redução dessa parte pelo BNDES. “Se isso acontecer, a indústria espera que os bancos comerciais entrem firmes no complemento do valor dos bens, com taxas comp

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A definição das condições para 2015 do PSI, linha de financiamento de investimentos do BNDES que no Brasil é responsável por financiar a maior parte dos implementos rodoviários da linha Pesada (Reboque e semirreboque), deve reduzir as vendas do setor no primeiro trimestre do ano.

A taxa anual de juros passou para 10% para as grandes empresas, 9,5% para as pequenas e médias empresas e 9% na modalidade Pró-Caminhoneiro, destinada a autônomos.

O prazo de financiamento é de 72 meses (seis anos), com seis meses de carência para iniciar os pagamentos. No caso do Pró-Caminhoneiro, o prazo é de 96 meses (oito anos), com carência de 24 meses (dois anos).

O anúncio oficial das novas medidas, feito pelo Ministério da Fazenda em dezembro de 2014, não traz qualquer referência a respeito da parte financiável pelo PSI/Finame, que hoje é de 100% do valor do bem.

O mercado, no entanto, tem como perspectiva a redução dessa parte pelo BNDES. “Se isso acontecer, a indústria espera que os bancos comerciais entrem firmes no complemento do valor dos bens, com taxas competitivas, para motivar os clientes e o mercado a fazer aquisições sem desembolso de capital de giro”, diz Alcides Braga, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários, Anfir.

Braga acredita que se outras medidas de reaquecimento da economia forem tomadas ainda no princípio do ano as prováveis vendas menores do primeiro trimestre poderão ser recuperadas ao longo do ano. “Tudo vai depender da reação dos demais setores da economia”, afirma.

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