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Obras de logística irão interferir no agronegócio somente em 2017

Transporte de cargas com a produção agrícola nacional por meio das rodovias continuará liderando entre os modais, apesar de ser o sistema mais caro do país

DCI

09/01/2015 10h28 | Atualizada em 09/01/2015 12h58

O setor agrícola reconhece as melhorias que estão em andamento em algumas das principais vias de escoamento de grãos cultivados, em sua maioria, no centro-oeste.

Uma série de projetos e investimentos pulverizados visa à redução de frete ao agricultor, porém, este resultado não deve vir em 2015. A previsão é que os reflexos aconteçam, de fato, e baixem os custos de produção, em 2017.

A avaliação foi feita por Edeon Vaz Ferreira, diretor executivo do Movimento Pró-Logística, organização presidida pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT).

Segundo Ferreira, a diminuição nos valores de frete deve vir através de expansão do escoamento pelo norte e é para este sentido que estão voltados os trabalhos de logística no agronegócio.

"Temos um mercado com sinalizações baixistas, custos de produção altos e a infraestrutura logística dificulta o transporte. Este é um item muito importante e continua sendo um entrave para o setor”, diz. “Para 2015, diversas medidas não podem ser deixadas de lado, como mais agilidade nos portos", acrescenta Luiz Nery Ribas,  diretor técnico da Aprosoja-MT, Luiz Nery Ribas.

Para 2015, no transporte rodoviário, Ferreira destaca

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O setor agrícola reconhece as melhorias que estão em andamento em algumas das principais vias de escoamento de grãos cultivados, em sua maioria, no centro-oeste.

Uma série de projetos e investimentos pulverizados visa à redução de frete ao agricultor, porém, este resultado não deve vir em 2015. A previsão é que os reflexos aconteçam, de fato, e baixem os custos de produção, em 2017.

A avaliação foi feita por Edeon Vaz Ferreira, diretor executivo do Movimento Pró-Logística, organização presidida pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT).

Segundo Ferreira, a diminuição nos valores de frete deve vir através de expansão do escoamento pelo norte e é para este sentido que estão voltados os trabalhos de logística no agronegócio.

"Temos um mercado com sinalizações baixistas, custos de produção altos e a infraestrutura logística dificulta o transporte. Este é um item muito importante e continua sendo um entrave para o setor”, diz. “Para 2015, diversas medidas não podem ser deixadas de lado, como mais agilidade nos portos", acrescenta Luiz Nery Ribas,  diretor técnico da Aprosoja-MT, Luiz Nery Ribas.

Para 2015, no transporte rodoviário, Ferreira destaca a continuidade nas obras da BR-242, o início na BR-158 e a conclusão na duplicação da BR-163.

"A rodovia BR-163 atravessa o Médio-Norte, principal região produtora do centro-oeste, e permitirá que a colheita siga para o Pará e, depois, para os portos do norte e nordeste”, afirma.

Já no ferroviário, explica Ferreira, deve acontecer a licitação da Fico –Ferrovia de Integração do Centro Oeste, já no 1º semestre, e no 2º a que corresponde ao trecho Açailândia-Vila do Conde.

“Também teremos o início da adequação de capacidade da Ferronorte, que hoje transporta 14 milhões de toneladas de Rondonópolis para Santos e passará a levar 25 milhões de toneladas, com obras principalmente em São Paulo", comenta.

Em relação aos portos, estima-se que as licitações no Vila do Conde, em Barcarena, e Santarém devam acontecer em meados de abril, visto que dependem apenas da liberação feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Segundo Ferreira, também é esperada uma licença ambiental para o complexo portuário de Miritituba.

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