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Produção industrial pode continuar no vermelho em 2015

A Fiesp estima queda de 1,5%, neste ano, na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) - medida do que se investe em máquinas e equipamento. Para 2015 a expectativa e de baixa de 7,1%

DCI

17/12/2014 09h44 | Atualizada em 09/01/2015 12h55

A atividade industrial brasileira pode ficar praticamente estagnada no próximo ano, depois de terminar 2014 com uma queda de 1,7%, segundo estimativa divulgada, semana passada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

A previsão do PIB industrial para 2014 e 2015 só não é pior porque a indústria extrativa mineral deve crescer 6,6% e 5,2% em 2015, respectivamente. O setor deve compensar a queda de 3,5% e de 1,1% da indústria de transformação, nessa ordem.

"Estamos saindo de um ano sem crescimento da indústria, para um ano de pouco crescimento", afirma Paulo Skaf, presidente da Fiesp.

O enfraquecimento da atividade, segundo ele, deve dar continuidade à redução de investimentos na capacidade produtiva. A Fiesp estima queda de 1,5%, neste ano, na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) - medida do que se investe em máquinas e equipamento. Para 2015 a expectativa e de baixa de 7,1%

Skaf acredita que o acesso ao crédito estará mais restrito no próximo ano, com redução do financiamento pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o que deve afetar o nível de investimentos.

 

 

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A atividade industrial brasileira pode ficar praticamente estagnada no próximo ano, depois de terminar 2014 com uma queda de 1,7%, segundo estimativa divulgada, semana passada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

A previsão do PIB industrial para 2014 e 2015 só não é pior porque a indústria extrativa mineral deve crescer 6,6% e 5,2% em 2015, respectivamente. O setor deve compensar a queda de 3,5% e de 1,1% da indústria de transformação, nessa ordem.

"Estamos saindo de um ano sem crescimento da indústria, para um ano de pouco crescimento", afirma Paulo Skaf, presidente da Fiesp.

O enfraquecimento da atividade, segundo ele, deve dar continuidade à redução de investimentos na capacidade produtiva. A Fiesp estima queda de 1,5%, neste ano, na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) - medida do que se investe em máquinas e equipamento. Para 2015 a expectativa e de baixa de 7,1%

Skaf acredita que o acesso ao crédito estará mais restrito no próximo ano, com redução do financiamento pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o que deve afetar o nível de investimentos.

 

 

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