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Projetos de infraestrutura precisam ser retomados

Desde 2013, o número de pontos críticos nas rodovias aumentou em 15,6%

Valor Econômico

05/11/2014 08h41 | Atualizada em 13/11/2014 16h16

Segundo relatório recente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) sobre o estado ruim de conservação das rodovias revela a necessidade de o governo retomar os projetos de concessão de infraestrutura que ficaram parados nos últimos meses por causa da campanha eleitoral.

Segundo a CNT, desde 2013 aumentou em 15,6% o número de pontos críticos nas rodovias, com pontes caídas, buracos e trechos desmoronados.

Apesar de a concessão de rodovias ser a que mais avançou no Programa de Investimento em Logística (PIL), lançado em 2012, os investimentos efetivamente realizados nas estradas federais caíram 21,7% no último ano.

Os 4,4 mil km de rodovias leiloadas no ano passado só passaram para a administração privada no primeiro semestre e não houve tempo para que fossem melhoradas. As novas concessionárias ainda montam os pacotes de financiamento para as obras mais urgentes.

Há outras concessões federais na fila. Já foram definidos pelo menos quatro trechos de rodovias com um total de 2,6 mil km no sul, sudeste e centro-oeste, além da Ponte Rio-Niterói, cuja concessão termina em maio e deveria ter sido renovada neste ano, mas também deve ficar para o próximo ano.

A situação é pior em outras áreas da infraestrutura. O desenlace da disputa eleito

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Segundo relatório recente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) sobre o estado ruim de conservação das rodovias revela a necessidade de o governo retomar os projetos de concessão de infraestrutura que ficaram parados nos últimos meses por causa da campanha eleitoral.

Segundo a CNT, desde 2013 aumentou em 15,6% o número de pontos críticos nas rodovias, com pontes caídas, buracos e trechos desmoronados.

Apesar de a concessão de rodovias ser a que mais avançou no Programa de Investimento em Logística (PIL), lançado em 2012, os investimentos efetivamente realizados nas estradas federais caíram 21,7% no último ano.

Os 4,4 mil km de rodovias leiloadas no ano passado só passaram para a administração privada no primeiro semestre e não houve tempo para que fossem melhoradas. As novas concessionárias ainda montam os pacotes de financiamento para as obras mais urgentes.

Há outras concessões federais na fila. Já foram definidos pelo menos quatro trechos de rodovias com um total de 2,6 mil km no sul, sudeste e centro-oeste, além da Ponte Rio-Niterói, cuja concessão termina em maio e deveria ter sido renovada neste ano, mas também deve ficar para o próximo ano.

A situação é pior em outras áreas da infraestrutura. O desenlace da disputa eleitoral pode abrir espaço para a solução dos impasses nas áreas de portos e das ferrovias.

As licitações de terminais em portos públicos, começando por Santos e pelo Pará, emperraram no Tribunal de Contas da União (TCU). O governo avalia que o TCU segurou os leilões mais por questões políticas do que técnicas e deve liberá-los.

 

 

 

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