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Atividade e emprego na indústria da construção continuam caindo

Pesquisa da CNI mostra que aumentou a insatisfação dos empresários do setor com a margem de lucro e a situação financeira das empresas

Assessoria de Imprensa

29/10/2014 09h01 | Atualizada em 05/11/2014 11h37

A atividade e o emprego na indústria da construção caíram em setembro. O índice de evolução do nível de atividade ficou em 42,3 pontos, o menor da série histórica que começou em dezembro de 2009, segundo a Sondagem da Indústria da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Foi o décimo mês consecutivo em que o indicador se manteve abaixo da linha divisória dos 50 pontos.

O índice de número de empregados no setor caiu para 43,1 pontos, também o menor desde 2011. Os valores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam queda na atividade e no emprego.

"O cenário negativo dos meses anteriores se intensificou. As quedas tanto do nível de atividade como do número de empregados foram mais intensas e disseminadas pelo setor", diz a pesquisa. O indicador de utilização da capacidade de operação ficou em 67%, o mesmo nível de agosto, mas três pontos percentuais abaixo do registrado em setembro de 2013 e 2012.

Com o cenário desfavorável, cresceu, no terceiro trimestre, a insatisfação dos empresários com a margem de lucro e a situação financeira das empresas.

O indicador de satisfação com a margem de lucro caiu para 39,3 pontos e o de satisfação com a si

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A atividade e o emprego na indústria da construção caíram em setembro. O índice de evolução do nível de atividade ficou em 42,3 pontos, o menor da série histórica que começou em dezembro de 2009, segundo a Sondagem da Indústria da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Foi o décimo mês consecutivo em que o indicador se manteve abaixo da linha divisória dos 50 pontos.

O índice de número de empregados no setor caiu para 43,1 pontos, também o menor desde 2011. Os valores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam queda na atividade e no emprego.

"O cenário negativo dos meses anteriores se intensificou. As quedas tanto do nível de atividade como do número de empregados foram mais intensas e disseminadas pelo setor", diz a pesquisa. O indicador de utilização da capacidade de operação ficou em 67%, o mesmo nível de agosto, mas três pontos percentuais abaixo do registrado em setembro de 2013 e 2012.

Com o cenário desfavorável, cresceu, no terceiro trimestre, a insatisfação dos empresários com a margem de lucro e a situação financeira das empresas.

O indicador de satisfação com a margem de lucro caiu para 39,3 pontos e o de satisfação com a situação financeira ficou em 44,5 pontos. Ambos indicadores se afastaram ainda mais da linha divisória dos 50 pontos, que separa a satisfação da insatisfação.

O indicador de acesso ao crédito ficou em 37,8 pontos. "A dificuldade de acesso ao crédito prejudica o financiamento das atividades corriqueiras e dos projetos de investimentos de longo prazo", avalia a CNI. Por outro lado, os preços das matérias-primas subiram de forma mais disseminada que no trimestre anterior.

O indicador de preço médio das matérias-primas aumentou de 59,1 pontos no segundo trimestre para 62 pontos no terceiro trimestre.

Os empresários também estão pouco confiantes com o futuro. Em outubro, os indicadores de expectativas em relação aos próximos seis meses recuaram na comparação com setembro e estão abaixo dos 50 pontos, que separa as expectativas positivas das negativas.

O indicador de nível de atividade ficou em 47,3 pontos, o de novos empreendimentos e serviços caiu para 47,4 pontos e o de número de empregados recuou para 46,8 pontos.

 

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