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Brasil busca acelerar criação de centro de infraestrutura no G-20

A ideia é criar um organismo com base de dados de projetos para que investidores possam comparar os planos para a realização de obras em vários países

Valor Econômico

15/10/2014 10h11 | Atualizada em 22/10/2014 14h07

A delegação brasileira aproveitou a reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI) que aconteceu semana passada, em Washington, para avançar nas discussões em torno da criação do Centro de Infraestrutura Global (GIC, da sigla em inglês) no âmbito do G-20, o grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo.

A ideia é criar um organismo com base de dados de projetos para que investidores possam comparar os planos para a realização de obras em vários países e organizar estruturas de financiamento.

Essa busca por novos investimentos em infraestrutura vai ao encontro das necessidades dos países em desenvolvimento, que precisam construir estradas, ferrovias, portos e hidrelétricas para retomar as suas taxas de crescimento.

O desafio do GIC seria o de unir os investidores aos projetos, acelerando a sua concretização.

A proposta de criação do Centro foi feita pela Austrália, que exerce a presidência temporária do G-20. A delegação brasileira avaliou que a ideia é interessante, pois o novo órgão pode funcionar como uma boa forma de articulação para firmar projetos no setor. "É algo que vale a pena tentar", afirmou um representante do governo brasileiro. "É uma iniciativa interessante."

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A delegação brasileira aproveitou a reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI) que aconteceu semana passada, em Washington, para avançar nas discussões em torno da criação do Centro de Infraestrutura Global (GIC, da sigla em inglês) no âmbito do G-20, o grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo.

A ideia é criar um organismo com base de dados de projetos para que investidores possam comparar os planos para a realização de obras em vários países e organizar estruturas de financiamento.

Essa busca por novos investimentos em infraestrutura vai ao encontro das necessidades dos países em desenvolvimento, que precisam construir estradas, ferrovias, portos e hidrelétricas para retomar as suas taxas de crescimento.

O desafio do GIC seria o de unir os investidores aos projetos, acelerando a sua concretização.

A proposta de criação do Centro foi feita pela Austrália, que exerce a presidência temporária do G-20. A delegação brasileira avaliou que a ideia é interessante, pois o novo órgão pode funcionar como uma boa forma de articulação para firmar projetos no setor. "É algo que vale a pena tentar", afirmou um representante do governo brasileiro. "É uma iniciativa interessante."

Caso seja aprovado, o GIC se tornaria a primeira instituição formal do G-20. Seria o primeiro órgão com sede, secretariado, corpo técnico e verbas dentro do grupo. Atualmente, o G-20 funciona sem um organismo formal, através de encontros entre os ministros da economia e líderes dos países.

 

 

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