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Bonfiglioli passa a produzir redutores eólicos no Brasil

Investimento de R$ 15 milhões no país traz tecnologia que é líder de mercado no mundo

Assessoria de Imprensa

15/10/2014 10h00 | Atualizada em 15/10/2014 15h04

A Bonfiglioli se prepara para produzir no Brasil a linha planetária de redutores eólicos da marca.

De acordo com Mateus Botelhos, diretor da unidade brasileira da Bonfiglioli, foram investidos cerca de R$ 15 milhões na planta instalada em São Bernardo do Campo (SP), que fabricará os redutores eólicos no Brasil a partir de outubro, incluindo equipamentos para linha de montagem, treinamento de plantel interno, treinamento de fornecedores e ferramental.

“Iniciaremos nossa operação com capacidade para atender todo o planejamento dos nossos clientes para 2015. A expectativa para os anos seguintes é a de que a demanda possa aumentar. Caso este fato se concretize, ainda teremos como aumentar o número de turnos de trabalho além de eventualmente agregar linhas de montagem adicionais.”

Esse tipo de redutor, afirma Botelhos, alia alto torque, robustez e compacidade, características fundamentais em aplicações eólicas.

O espaço para crescimento no país é amplo, já que, de acordo com a ABEEólica – Associação Brasileira de Energia Eólica, hoje são 205 usinas instaladas no país, mas que compõe somente 4% de toda a matriz energética no país, ou 4,8 GW. Apesar disso, em torno de 694,2 toneladas de CO2

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A Bonfiglioli se prepara para produzir no Brasil a linha planetária de redutores eólicos da marca.

De acordo com Mateus Botelhos, diretor da unidade brasileira da Bonfiglioli, foram investidos cerca de R$ 15 milhões na planta instalada em São Bernardo do Campo (SP), que fabricará os redutores eólicos no Brasil a partir de outubro, incluindo equipamentos para linha de montagem, treinamento de plantel interno, treinamento de fornecedores e ferramental.

“Iniciaremos nossa operação com capacidade para atender todo o planejamento dos nossos clientes para 2015. A expectativa para os anos seguintes é a de que a demanda possa aumentar. Caso este fato se concretize, ainda teremos como aumentar o número de turnos de trabalho além de eventualmente agregar linhas de montagem adicionais.”

Esse tipo de redutor, afirma Botelhos, alia alto torque, robustez e compacidade, características fundamentais em aplicações eólicas.

O espaço para crescimento no país é amplo, já que, de acordo com a ABEEólica – Associação Brasileira de Energia Eólica, hoje são 205 usinas instaladas no país, mas que compõe somente 4% de toda a matriz energética no país, ou 4,8 GW. Apesar disso, em torno de 694,2 toneladas de CO2 foram evitadas, entre janeiro e maio de 2014, por conta da energia eólica já instalada no país.

 

 

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