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Representantes do setor sucroenergético brasileiro criticam o governo federal

Os representantes do setor mostraram descontentamento com as políticas públicas

Folha Online

03/09/2014 09h26 | Atualizada em 10/09/2014 18h39

A 22ª edição da Fenasucro, maior feira do setor sucroenergético do país, realizada entre os dias 26 a 29 de agosto, em Sertãozinho foi marcada por críticas ao governo federal.

Tanto na abertura do evento quanto na conferência que foi realizada antes, os representantes do setor mostraram descontentamento com as políticas públicas que, na visão deles, não favorece o consumo de etanol e não incentiva a produção de energia elétrica pelas usinas – que produzem eletricidade usando o bagaço da cana.

Para o docente Marcos Fava Neves, da FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto), da USP, o governo culpa erroneamente a crise econômica internacional para justificar a crise do setor sucroalcooleiro.

"Não há crise internacional. É o Brasil que conduz sua economia de maneira equivocada. A China cresce, a Índia cresce, os EUA estão se recuperando, a Inglaterra apresenta crescimento."

Já Plinio Nastari, presidente da consultoria Datagro, afirma que "políticas públicas populistas" fizeram com que os preços do etanol oscilassem, causando insegurança no setor.

 

 

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A 22ª edição da Fenasucro, maior feira do setor sucroenergético do país, realizada entre os dias 26 a 29 de agosto, em Sertãozinho foi marcada por críticas ao governo federal.

Tanto na abertura do evento quanto na conferência que foi realizada antes, os representantes do setor mostraram descontentamento com as políticas públicas que, na visão deles, não favorece o consumo de etanol e não incentiva a produção de energia elétrica pelas usinas – que produzem eletricidade usando o bagaço da cana.

Para o docente Marcos Fava Neves, da FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto), da USP, o governo culpa erroneamente a crise econômica internacional para justificar a crise do setor sucroalcooleiro.

"Não há crise internacional. É o Brasil que conduz sua economia de maneira equivocada. A China cresce, a Índia cresce, os EUA estão se recuperando, a Inglaterra apresenta crescimento."

Já Plinio Nastari, presidente da consultoria Datagro, afirma que "políticas públicas populistas" fizeram com que os preços do etanol oscilassem, causando insegurança no setor.

 

 

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