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Mercado reduz novamente previsão de alta do PIB de 2014

Analistas dos bancos também reduziram previsão de inflação deste ano. Economistas esperam que Selic siga em 11% até o final do ano.

Globo

20/08/2014 07h55 | Atualizada em 27/08/2014 17h24

As previsões para o crescimento da economia brasileira este ano continuam a cair. Pela décima segunda semana seguida, o mercado financeiro reduziu sua estimativa de alta.

Os economistas dos bancos esperam um crescimento de 0,79% – na semana anterior, a previsão era de 0,81%.

Para 2015, a previsão do mercado para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) seguiu estável em 1,2%. As previsões dos economistas dos bancos constam no relatório de mercado do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (18).

Para conter a inflação, o BC subiu os juros entre abril do ano passado e maio deste ano, influenciando também o ritmo de atividade. Com taxas maiores, há redução do crédito e do dinheiro em circulação, assim como do número de pessoas e empresas dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços caiam ou parem de subir.

No fim de maio, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia do país cresceu 0,2% nos três primeiros meses de 2014, em relação ao quarto trimestre de 2013, com destaque para o bom desempenho da agropecuária. O resultado do PIB do segundo trimestre será divulgado no fim deste mês.

A expansão do PIB do país previsto para 20

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As previsões para o crescimento da economia brasileira este ano continuam a cair. Pela décima segunda semana seguida, o mercado financeiro reduziu sua estimativa de alta.

Os economistas dos bancos esperam um crescimento de 0,79% – na semana anterior, a previsão era de 0,81%.

Para 2015, a previsão do mercado para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) seguiu estável em 1,2%. As previsões dos economistas dos bancos constam no relatório de mercado do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (18).

Para conter a inflação, o BC subiu os juros entre abril do ano passado e maio deste ano, influenciando também o ritmo de atividade. Com taxas maiores, há redução do crédito e do dinheiro em circulação, assim como do número de pessoas e empresas dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços caiam ou parem de subir.

No fim de maio, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia do país cresceu 0,2% nos três primeiros meses de 2014, em relação ao quarto trimestre de 2013, com destaque para o bom desempenho da agropecuária. O resultado do PIB do segundo trimestre será divulgado no fim deste mês.

A expansão do PIB do país previsto para 2014 pelo mercado financeiro, de 0,79%, continua abaixo do estimado no orçamento federal, de 1,8%, e também é menor que a previsão divulgada pelo Banco Central no fim de junho, de alta de 1,6%.

 

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