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Vermeer lança sistema de perfuração guiada a laser

O sistema AXIS já tem casos de aplicações de saneamento no Brasil

Assessoria de Imprensa

06/08/2014 21h41 | Atualizada em 08/08/2014 02h52

Durante a Fenasan (Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente), que aconteceu semana passada, na capital paulista, os executivos da empresa divulgaram os diferenciais dos produtos e as obras realizadas no Brasil.

A Vermeer divulgou o sistema AXIS de perfuração guiada a laser, já utilizado em obras de saneamento no Brasil.

Segundo a empresa, o sistema AXIS de perfuração guiada a laser, que já tem casos de aplicações de saneamento no Brasil. A solução Vermeer apresenta extensão de até 120 metros e declividade exata em diversos tipos de solos.

O sistema AXIS™ de perfuração guiada a laser estreou em uma obra de saneamento, na cidade de Barueri (SP), em janeiro de 2014.

O desafio consistia em instalar uma tubulação de PEAD com 315 mm de diâmetro, 70 metros de extensão, em solo rochoso.

“O fator mais crítico deste projeto foi a dureza da rocha a ser perfurada. Tratava-se de um granito com mais com mais de 35 mil PSI, sendo que em alguns pontos, ultrapassava 43 mil PSI”, afirma Flávio Leite, gerente geral da Vermeer.

 

 

 

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Durante a Fenasan (Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente), que aconteceu semana passada, na capital paulista, os executivos da empresa divulgaram os diferenciais dos produtos e as obras realizadas no Brasil.

A Vermeer divulgou o sistema AXIS de perfuração guiada a laser, já utilizado em obras de saneamento no Brasil.

Segundo a empresa, o sistema AXIS de perfuração guiada a laser, que já tem casos de aplicações de saneamento no Brasil. A solução Vermeer apresenta extensão de até 120 metros e declividade exata em diversos tipos de solos.

O sistema AXIS™ de perfuração guiada a laser estreou em uma obra de saneamento, na cidade de Barueri (SP), em janeiro de 2014.

O desafio consistia em instalar uma tubulação de PEAD com 315 mm de diâmetro, 70 metros de extensão, em solo rochoso.

“O fator mais crítico deste projeto foi a dureza da rocha a ser perfurada. Tratava-se de um granito com mais com mais de 35 mil PSI, sendo que em alguns pontos, ultrapassava 43 mil PSI”, afirma Flávio Leite, gerente geral da Vermeer.

 

 

 

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