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Baixo crescimento da economia reduz total de operações de crédito via Finame

Incertezas influenciam o apetite dos empresários e retraem a demanda por operações

Valor Econômico

30/07/2014 11h23 | Atualizada em 08/08/2014 02h14

A área de operações indiretas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está sendo afetada pela redução do ritmo de crescimento econômico brasileiro.

Segundo Claudio Bernardo, chefe da área no banco, a média de aprovações por mês, que em 2013 era de R$ 6 bilhões, caiu para R$ 4 bilhões. A capacidade da área é de operar, em média, R$ 7 bilhões ao mês.

Incertezas influenciam o apetite dos empresários e retraem a demanda por operações via Finame - financiamento de longo prazo para aquisição e produção de máquinas e equipamentos.

Dados mais recentes do BNDES mostram que o Finame desembolsou, em maio, R$ 3,3 bilhões, 41% a menos do que em igual mês de 2013.

Em junho, as liberações do Finame atingiram R$ 4 bilhões, 23% a menos do que junho do ano passado. Para julho é esperada leve recuperação, podendo se aproximar de R$ 5 bilhões.

"A partir de agora há tendência de recuperação, não ao nível do ano passado, mas em comparação ao último trimestre tende a melhorar", afirmou Bernardo.

Ainda assim são esperados desembolsos menores para o Finame este ano, no patamar de R$ 50 bilhões, valor 13,8% inferior ao total liberado em 2013.

 

 

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A área de operações indiretas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está sendo afetada pela redução do ritmo de crescimento econômico brasileiro.

Segundo Claudio Bernardo, chefe da área no banco, a média de aprovações por mês, que em 2013 era de R$ 6 bilhões, caiu para R$ 4 bilhões. A capacidade da área é de operar, em média, R$ 7 bilhões ao mês.

Incertezas influenciam o apetite dos empresários e retraem a demanda por operações via Finame - financiamento de longo prazo para aquisição e produção de máquinas e equipamentos.

Dados mais recentes do BNDES mostram que o Finame desembolsou, em maio, R$ 3,3 bilhões, 41% a menos do que em igual mês de 2013.

Em junho, as liberações do Finame atingiram R$ 4 bilhões, 23% a menos do que junho do ano passado. Para julho é esperada leve recuperação, podendo se aproximar de R$ 5 bilhões.

"A partir de agora há tendência de recuperação, não ao nível do ano passado, mas em comparação ao último trimestre tende a melhorar", afirmou Bernardo.

Ainda assim são esperados desembolsos menores para o Finame este ano, no patamar de R$ 50 bilhões, valor 13,8% inferior ao total liberado em 2013.

 

 

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