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Reforma de pneus garante economia financeira e de recursos naturais

Um pneu reformado custa de 20% a 30% o valor de um novo

Portal do Agronegócio

08/07/2014 14h21 | Atualizada em 16/07/2014 16h07

A escolha entre pneus novos ou reformados sempre é uma dúvida para qualquer proprietário de veículo automotor e ela também está presente quando se trata de máquinas agrícolas, afinal, no campo, os pneus são submetidos a trabalho pesado.

Segundo Carlos Thomaz, assessor técnico da Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR), Carlos Thomaz, o uso de pneus reformados apresentam diversas vantagens, em especial a financeira. “Um pneu reformado custa de 20% a 30% o valor de um novo”, explica.

Outra vantagem é a sustentabilidade da atividade. Anderson Peçanha do Nascimento, técnico comercial da Express Pneus, em Goiânia (GO), complementa que, para a fabricação de um pneu, empregam-se recursos naturais não renováveis, como a água, o aço e os derivados de petróleo. “A reforma, neste mesmo processo, aplica menos de 1/5 destes recursos”, enfatiza.

Para fabricar um pneu novo gasta-se, aproximadamente, 80 litros de petróleo, já para reformar são necessários cerca de 30 litros. “Apenas com a reforma, o país economiza 500 milhões de litros de petróleo”, complementa o assessor técnico da ABR.

Thomaz afirma que um pneu reformado de trator, colheitadeira ou outra máquina agrícola tem a m

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A escolha entre pneus novos ou reformados sempre é uma dúvida para qualquer proprietário de veículo automotor e ela também está presente quando se trata de máquinas agrícolas, afinal, no campo, os pneus são submetidos a trabalho pesado.

Segundo Carlos Thomaz, assessor técnico da Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR), Carlos Thomaz, o uso de pneus reformados apresentam diversas vantagens, em especial a financeira. “Um pneu reformado custa de 20% a 30% o valor de um novo”, explica.

Outra vantagem é a sustentabilidade da atividade. Anderson Peçanha do Nascimento, técnico comercial da Express Pneus, em Goiânia (GO), complementa que, para a fabricação de um pneu, empregam-se recursos naturais não renováveis, como a água, o aço e os derivados de petróleo. “A reforma, neste mesmo processo, aplica menos de 1/5 destes recursos”, enfatiza.

Para fabricar um pneu novo gasta-se, aproximadamente, 80 litros de petróleo, já para reformar são necessários cerca de 30 litros. “Apenas com a reforma, o país economiza 500 milhões de litros de petróleo”, complementa o assessor técnico da ABR.

Thomaz afirma que um pneu reformado de trator, colheitadeira ou outra máquina agrícola tem a mesma vida útil de um novo. “O tempo de duração de ambos os tipos de pneus depende exclusivamente do uso. A falta de manutenção pode reduzir o tempo de rodagem de cada um”, explica.

Atualmente são reformados no País aproximadamente 400 mil pneus de uso agrícola e fora de estrada. O Brasil é o segundo maior mercado consumidor de pneus reformados, com o reuso de mais de 7,6 milhões da linha caminhão/ônibus, enquanto a indústria de novos repõe 5 milhões.

 

 

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