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Emprego na construção perde força

Com 3,5 milhões de trabalhadores, a evolução em um período de 12 meses do emprego do setor em abril ficou praticamente estável

Diário do Comércio

25/06/2014 15h59 | Atualizada em 02/07/2014 16h11

O emprego na construção civil, que representa cerca de 8% do total de ocupados no país e foi fundamental para geração de postos de trabalho com carteira assinada nos últimos anos, dá sinais de enfraquecimento.

Com 3,5 milhões de trabalhadores, a evolução em um período de 12 meses do emprego do setor em abril ficou praticamente estável.

No mês de março a ocupação na construção já tinha surpreendido negativamente pelo fato de inverter a recuperação que ocorria desde o final do ano passado.

A perda de fôlego do emprego no setor aparece em pesquisas diferentes. Ao lado da indústria, o fraco desempenho da construção civil colaborou, por exemplo, para a modesta geração líquida de postos de trabalho da economia como um todo em abril, ressalta o economista da LCA Consultores, Fabio Romão.

Segundo Romão, esse movimento é nítido tanto no resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) quanto no da Pesquisa Mensal de Emprego (PME).

Em abril, entre contratações e demissões, foram abertas apenas 4,3 mil vagas, o menor resultado para esse mês desde 2003, segundo o Caged.

Pela pesquisa da PME, a ocupação caiu 3,1% em abril em relação ao mesmo mês de 2013. Em março, a ocupação do setor tinha recuado 0,5% na comparação anual.

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O emprego na construção civil, que representa cerca de 8% do total de ocupados no país e foi fundamental para geração de postos de trabalho com carteira assinada nos últimos anos, dá sinais de enfraquecimento.

Com 3,5 milhões de trabalhadores, a evolução em um período de 12 meses do emprego do setor em abril ficou praticamente estável.

No mês de março a ocupação na construção já tinha surpreendido negativamente pelo fato de inverter a recuperação que ocorria desde o final do ano passado.

A perda de fôlego do emprego no setor aparece em pesquisas diferentes. Ao lado da indústria, o fraco desempenho da construção civil colaborou, por exemplo, para a modesta geração líquida de postos de trabalho da economia como um todo em abril, ressalta o economista da LCA Consultores, Fabio Romão.

Segundo Romão, esse movimento é nítido tanto no resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) quanto no da Pesquisa Mensal de Emprego (PME).

Em abril, entre contratações e demissões, foram abertas apenas 4,3 mil vagas, o menor resultado para esse mês desde 2003, segundo o Caged.

Pela pesquisa da PME, a ocupação caiu 3,1% em abril em relação ao mesmo mês de 2013. Em março, a ocupação do setor tinha recuado 0,5% na comparação anual.

Também a Sondagem da Construção da FGV confirma a tendência de desaceleração. O indicador de mão de obra prevista para os próximos seis meses diminuiu 10 pontos entre maio de 2013 e maio de 2014, ao passar de 123,4 para 110 pontos, respectivamente.

 

 

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