P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
Tendências
Voltar

Tendências

BNDES terá fundo de debêntures de até R$ 1,5 bilhão

Alta na taxa de juros influenciou ritmo de lançamento de debêntures, afirmou Julio Ramundo, diretor do Banco

Assessoria de Imprensa

21/05/2014 09h08 | Atualizada em 28/05/2014 17h18

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mantém previsão de lançar, no segundo semestre, o fundo de debêntures de infraestrutura.

Segundo Julio Ramundo, diretor de mercado de capitais do Banco, a ideia é ter carteira de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão. Hoje o Banco já tem R$ 600 milhões garantidos, e negocia outras 25 operações no valor aproximado de R$ 2 bilhões.

"Já há uma carteira da ordem de R$ 600 milhões, mas estamos em processo de construir ativos. Nós temos uma carteira hoje de mais de 25 operações, que chamamos de pipeline, onde devemos ter algo superior a R$ 2 bilhões", diz Ramundo.

Segundo ele, para lançar um fundo como esse é preciso composição variada de portfólio e com grande volume de ativos.

Ramundo admite que, com a alta da Selic, o ritmo de geração de ativos está mais devagar do imaginado, mas reiterou que continua trabalhando com o cronograma de lançamento do fundo para o segundo semestre.

"É inegável que, com as mudanças recentes na taxa de juros, mudou o ritmo de lançamento de debêntures", afirma Ramundo. "A grande questão para o BNDES colocar, e a gente tem dito isso repetidamente, é que a gente não muda em um milímetro a nossa visão de

...

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mantém previsão de lançar, no segundo semestre, o fundo de debêntures de infraestrutura.

Segundo Julio Ramundo, diretor de mercado de capitais do Banco, a ideia é ter carteira de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão. Hoje o Banco já tem R$ 600 milhões garantidos, e negocia outras 25 operações no valor aproximado de R$ 2 bilhões.

"Já há uma carteira da ordem de R$ 600 milhões, mas estamos em processo de construir ativos. Nós temos uma carteira hoje de mais de 25 operações, que chamamos de pipeline, onde devemos ter algo superior a R$ 2 bilhões", diz Ramundo.

Segundo ele, para lançar um fundo como esse é preciso composição variada de portfólio e com grande volume de ativos.

Ramundo admite que, com a alta da Selic, o ritmo de geração de ativos está mais devagar do imaginado, mas reiterou que continua trabalhando com o cronograma de lançamento do fundo para o segundo semestre.

"É inegável que, com as mudanças recentes na taxa de juros, mudou o ritmo de lançamento de debêntures", afirma Ramundo. "A grande questão para o BNDES colocar, e a gente tem dito isso repetidamente, é que a gente não muda em um milímetro a nossa visão de futuro, que é ter cada vez o mercado de capitais junto com o BNDES", acrescentou.

 

 

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E