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Confiança da indústria tem baixo crescimento em abril

A queda do ICI se deve à piora das avaliações dos empresários sobre o futuro da economia

Veja

07/05/2014 08h30 | Atualizada em 07/05/2014 18h29

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) caiu 0,6% em abril ante março, passando de 96,2 para 95,6 pontos, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). Este é o menor patamar desde junho de 2009 e, com o resultado, o índice permanece abaixo da média histórica pelo 14º mês consecutivo.

A queda do ICI se deve à piora das avaliações dos empresários sobre o futuro da economia. O Índice de Expectativas (IE), que mede a percepção para o futuro da economia, recuou 2%, para 93,9 pontos.

A maior contribuição para a queda do IE veio do quesito que mede as expectativas com a produção no curto prazo. A proporção de empresas que preveem produzir mais nos três meses seguintes diminuiu, de 30,9% para 27,1%, e houve aumento da parcela das que preveem produzir menos, de 11,4% para 12,0%.

Já o Índice da Situação Atual (ISA), que avalia a economia no presente, subiu 0,7%, para 97,3 pontos. A principal influência de alta veio do indicador de nível de estoques, que compensou, de certa forma, o acúmulo de estoques ocorrido no primeiro trimestre, segundo a FGV.

A FGV também informou que entre março e abril o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) diminuiu 0,3 ponto porcentual, para 84,1%. Segundo a

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O Índice de Confiança da Indústria (ICI) caiu 0,6% em abril ante março, passando de 96,2 para 95,6 pontos, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). Este é o menor patamar desde junho de 2009 e, com o resultado, o índice permanece abaixo da média histórica pelo 14º mês consecutivo.

A queda do ICI se deve à piora das avaliações dos empresários sobre o futuro da economia. O Índice de Expectativas (IE), que mede a percepção para o futuro da economia, recuou 2%, para 93,9 pontos.

A maior contribuição para a queda do IE veio do quesito que mede as expectativas com a produção no curto prazo. A proporção de empresas que preveem produzir mais nos três meses seguintes diminuiu, de 30,9% para 27,1%, e houve aumento da parcela das que preveem produzir menos, de 11,4% para 12,0%.

Já o Índice da Situação Atual (ISA), que avalia a economia no presente, subiu 0,7%, para 97,3 pontos. A principal influência de alta veio do indicador de nível de estoques, que compensou, de certa forma, o acúmulo de estoques ocorrido no primeiro trimestre, segundo a FGV.

A FGV também informou que entre março e abril o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) diminuiu 0,3 ponto porcentual, para 84,1%. Segundo a fundação, os resultados de abril sinalizam continuidade do período de desaceleração da economia.

CUSTOS

O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo, calculado sobre as obras não incluídas na desoneração da folha de pagamentos, registrou variação positiva de 0,15% em abril em relação a março, segundo o Sinduscon-SP.

Em abril, os custos com mão de obra subiram 0,03%, enquanto os custos com materiais de construção subiram 0,35% ante março.

 

 

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