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Índice de Confiança da Construção recua 3,3%

Com o resultado negativo, o indicador mostra uma ligeira piora em relação ao mês imediatamente anterior

DCI

02/04/2014 08h22 | Atualizada em 09/04/2014 13h08

O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 3,3% no trimestre terminado em março ante igual período do ano anterior.

Com o resultado negativo, o indicador mostra uma ligeira piora em relação ao mês imediatamente anterior, já que, na mesma base de comparação trimestral, a variação havia sido de -3,1%. Em janeiro o resultado negativo foi de 3,9%.

Considerando a relação interanual mensal, o ICST registrou uma piora expressiva, segundo a FGV. A variação do ICST foi de -5,6% em março de 2014, ante -1,3% em fevereiro e -3,0%, em janeiro.

De acordo com a Fundação, na análise trimestral, a evolução desfavorável do ICST se deve a uma piora das expectativas em relação aos meses seguintes, uma vez que o Índice de Expectativas (IE) passou de -3,5%, em fevereiro, para -4,8%, em março, a maior variação nesta comparação desde março de 2013 (-6,3%).

Na comparação interanual mensal, o IE registrou queda mais forte, ao passar de -2,0% em fevereiro para -8,7%, em março.

A queda relativa do ICST na passagem de fevereiro para março se concentrou em três segmentos: Obras Viárias (de -0,9% para -4,6%); Edificações (de -2,3% para -3,6%); e Aluguel de Equipamentos de Construção e Demolição (de -1,5% para -2,7%).<

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O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 3,3% no trimestre terminado em março ante igual período do ano anterior.

Com o resultado negativo, o indicador mostra uma ligeira piora em relação ao mês imediatamente anterior, já que, na mesma base de comparação trimestral, a variação havia sido de -3,1%. Em janeiro o resultado negativo foi de 3,9%.

Considerando a relação interanual mensal, o ICST registrou uma piora expressiva, segundo a FGV. A variação do ICST foi de -5,6% em março de 2014, ante -1,3% em fevereiro e -3,0%, em janeiro.

De acordo com a Fundação, na análise trimestral, a evolução desfavorável do ICST se deve a uma piora das expectativas em relação aos meses seguintes, uma vez que o Índice de Expectativas (IE) passou de -3,5%, em fevereiro, para -4,8%, em março, a maior variação nesta comparação desde março de 2013 (-6,3%).

Na comparação interanual mensal, o IE registrou queda mais forte, ao passar de -2,0% em fevereiro para -8,7%, em março.

A queda relativa do ICST na passagem de fevereiro para março se concentrou em três segmentos: Obras Viárias (de -0,9% para -4,6%); Edificações (de -2,3% para -3,6%); e Aluguel de Equipamentos de Construção e Demolição (de -1,5% para -2,7%).

Custo da construção civil sobe 0,22% em março

Já o Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) ficou em 0,22% em março, mostrando desaceleração ante a alta de 0,44% registrada em fevereiro.

Até março, o INCC-M acumula altas de 1,36% no ano e de 7,94% em 12 meses. O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação positiva de 0,45% em março, o grupo Materiais e Equipamentos subiu 0,49%, e Serviços avançou 0,29% em março, a Mão de Obra teve leve variação, de 0,01%.

 

 

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