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Itubombas amplia presença na obra da hidrelétrica de Jirau

Conjunto de 21 bombas foi adotado na primeira etapa de enchimento dos recintos entre ensecadeiras e casas de força nas duas margens do rio Madeira

Assessoria de Imprensa

26/03/2014 08h24

A Itubombas, empresa especializada na locação de conjuntos motobomba de alta tecnologia, continua ativa na obra da hidrelétrica de Jirau.

Os equipamentos da empresa foram usados para bombeamento para restabelecer a carga hidráulica nas áreas entre as ensecadeiras e as casas de forças nas duas margens do rio Madeira, no estado de Rondônia, onde está sendo construída a usina.

Realizado em duas etapas – sendo a primeira já executada - a atividade faz parte do escopo da obra e para o qual a Itubombas foi a empresa contratada pelo consórcio Energia Sustentável do Brasil (ESBR), responsável pela construção da usina.

O bombeamento acontece para que sejam repostos os volumes de água nas ensecadeiras: intervenções que funcionam como barreiras para desviar o curso da água e permitir a execução das obras em áreas anteriormente submersas.

Com as obras executadas, o consórcio construtor pode finalizar a instalação das turbinas nas casas de força e remover as ensecadeiras. No total, as duas margens do rio vão abrigar 50 turbinas hidráulicas do tipo bulbo, sendo que 28 serão instaladas na margem direita e outras 22 na margem esquerda.

 

 

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A Itubombas, empresa especializada na locação de conjuntos motobomba de alta tecnologia, continua ativa na obra da hidrelétrica de Jirau.

Os equipamentos da empresa foram usados para bombeamento para restabelecer a carga hidráulica nas áreas entre as ensecadeiras e as casas de forças nas duas margens do rio Madeira, no estado de Rondônia, onde está sendo construída a usina.

Realizado em duas etapas – sendo a primeira já executada - a atividade faz parte do escopo da obra e para o qual a Itubombas foi a empresa contratada pelo consórcio Energia Sustentável do Brasil (ESBR), responsável pela construção da usina.

O bombeamento acontece para que sejam repostos os volumes de água nas ensecadeiras: intervenções que funcionam como barreiras para desviar o curso da água e permitir a execução das obras em áreas anteriormente submersas.

Com as obras executadas, o consórcio construtor pode finalizar a instalação das turbinas nas casas de força e remover as ensecadeiras. No total, as duas margens do rio vão abrigar 50 turbinas hidráulicas do tipo bulbo, sendo que 28 serão instaladas na margem direita e outras 22 na margem esquerda.

 

 

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