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Túnel submerso entre Santos e Guarujá atrai cinco consórcios

O projeto contará com recursos do BID e, por isso, a licitação é conduzida de acordo com as regras da instituição financeira

Valor Econômico

24/03/2014 11h45 | Atualizada em 26/03/2014 19h00

O governo de São Paulo recebeu no dia 13 de março propostas de cinco consórcios, com 18 empresas ao todo, interessados nas obras do túnel submerso Santos-Guarujá – futura nova ligação entre as duas cidades no litoral do Estado.

Os consórcios são liderados pelas construtoras Norberto Odebrecht (que tem como parceiros Queiroz Galvão, OAS e Strukton Civiel Projecten), Camargo Corrêa (com Ferrovial e Carioca), Andrade Gutierrez (com CR Almeida, Daewoo Engineering & Construction e OHL), Constran (com Mendes Júnior, Salini Impregilo e Grandi Lavori Fincosit) e Construcap (com FCC Construccion e Encalso).

Segundo o governo do Estado, os consórcios interessados precisam comprovar nesta etapa que têm competência técnica e saúde financeira para conduzir as obras. O projeto contará com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e, por isso, a licitação é conduzida de acordo com as regras da instituição financeira.

Segundo a Dersa, órgão responsável pela licitação, este é o maior contrato de obra pública viária do Estado na Baixada Santista. As obras estão orçadas em R$ 1,8 bilhão, informou a Dersa.


O governo de São Paulo recebeu no dia 13 de março propostas de cinco consórcios, com 18 empresas ao todo, interessados nas obras do túnel submerso Santos-Guarujá – futura nova ligação entre as duas cidades no litoral do Estado.

Os consórcios são liderados pelas construtoras Norberto Odebrecht (que tem como parceiros Queiroz Galvão, OAS e Strukton Civiel Projecten), Camargo Corrêa (com Ferrovial e Carioca), Andrade Gutierrez (com CR Almeida, Daewoo Engineering & Construction e OHL), Constran (com Mendes Júnior, Salini Impregilo e Grandi Lavori Fincosit) e Construcap (com FCC Construccion e Encalso).

Segundo o governo do Estado, os consórcios interessados precisam comprovar nesta etapa que têm competência técnica e saúde financeira para conduzir as obras. O projeto contará com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e, por isso, a licitação é conduzida de acordo com as regras da instituição financeira.

Segundo a Dersa, órgão responsável pela licitação, este é o maior contrato de obra pública viária do Estado na Baixada Santista. As obras estão orçadas em R$ 1,8 bilhão, informou a Dersa.

Ao todo, são onze empresas brasileiras e sete estrangeiras. A Espanha participa com três empresas (Ferrovial, FCC e OHL), a Itália com duas (Impregilo e Grandi Lavori Fincosit), a Holanda com uma (Strukton) e a Coreia do Sul com outra (Daewoo).

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