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Construção civil espera futuro melhor

O ritmo negativo registrado nos últimos meses tende a ceder, sugerindo que o setor poderá transitar da queda para a estabilidade

O Estado de S.Paulo

19/03/2014 09h02 | Atualizada em 26/03/2014 19h00

Duas das principais pesquisas sobre o setor da construção civil - a Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), e a Sondagem da Construção, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV – revelam que a situação presente do segmento não é favorável, mas o semestre em curso tende a ser melhor.

O levantamento da CNI (com 501 empresas ouvidas) mostra um nível de atividade inferior a 50 pontos (linha divisória abaixo da qual se considera que há queda da produção) em todos os itens pesquisados.

Pequenas, médias e grandes empresas registraram baixa atividade, em janeiro, e o número de empregados decresceu. A situação é insatisfatória nos três subsetores analisados: construção de edifícios, obras de infraestrutura e serviços especializados.

A pesquisa da FGV (com 698 empresas ouvidas) também revela que a situação presente é insatisfatória, mas o ritmo negativo registrado nos últimos meses tende a ceder, sugerindo que o setor poderá transitar da queda para a estabilidade.

O Índice de Confiança da Construção caiu 3,1%, na comparação entre dezembro/2013-fevereiro/2014 e dezembro/2012-fevereiro/2013, depois de um declínio mais acentuado, de 3,7%, no trimestre encerrado em novembro de 2013, e de 3,9%, no trimestre até d

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Duas das principais pesquisas sobre o setor da construção civil - a Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), e a Sondagem da Construção, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV – revelam que a situação presente do segmento não é favorável, mas o semestre em curso tende a ser melhor.

O levantamento da CNI (com 501 empresas ouvidas) mostra um nível de atividade inferior a 50 pontos (linha divisória abaixo da qual se considera que há queda da produção) em todos os itens pesquisados.

Pequenas, médias e grandes empresas registraram baixa atividade, em janeiro, e o número de empregados decresceu. A situação é insatisfatória nos três subsetores analisados: construção de edifícios, obras de infraestrutura e serviços especializados.

A pesquisa da FGV (com 698 empresas ouvidas) também revela que a situação presente é insatisfatória, mas o ritmo negativo registrado nos últimos meses tende a ceder, sugerindo que o setor poderá transitar da queda para a estabilidade.

O Índice de Confiança da Construção caiu 3,1%, na comparação entre dezembro/2013-fevereiro/2014 e dezembro/2012-fevereiro/2013, depois de um declínio mais acentuado, de 3,7%, no trimestre encerrado em novembro de 2013, e de 3,9%, no trimestre até dezembro de 2013.

Nos dois levantamentos, as perspectivas para este semestre são melhores. Na pesquisa da CNI, empresas de todos os tamanhos e que operam nos diversos segmentos da construção civil têm expectativas favoráveis. Os mais otimistas atuam com obras de infraestrutura.

 

 

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