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Cenário americano já afeta contas do Brasil

O país começará a sentir os efeitos de uma elevação dos juros nos Estados Unidos

DCI

04/02/2014 12h05 | Atualizada em 05/02/2014 13h03

A retirada dos estímulos implementados pelo Federal Reserve (Fed - banco central norte-americano) deve provocar um aumento no custo da dívida brasileira, e dificultar a economia para pagamento de juros destes débitos.

Assim como os outros países emergentes, o Brasil vai começar a sentir os efeitos de uma elevação dos juros nos Estados Unidos, que deve acontecer em breve. Mas também há a questão cambial.

"A consequência do dólar mais caro é a piora da inflação. Desta forma, o Banco Central terá que subir ainda mais os juros", avalia Celso Grisi, diretor-presidente do Instituto Fractal de Análises de Mercado.

Para compensar os efeitos externos, o governo federal pretende mudar a forma de divulgação das contas estaduais e municipais, com a expectativa de que o superávit do setor público melhore nos próximos anos.

No ano passado, o governo central, que é formado pela União, Previdência Social e Banco Central, fechou com superávit primário de R$ 77,072 bilhões, acima da meta de US$ 73 bilhões estipulada no início do ano.

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A retirada dos estímulos implementados pelo Federal Reserve (Fed - banco central norte-americano) deve provocar um aumento no custo da dívida brasileira, e dificultar a economia para pagamento de juros destes débitos.

Assim como os outros países emergentes, o Brasil vai começar a sentir os efeitos de uma elevação dos juros nos Estados Unidos, que deve acontecer em breve. Mas também há a questão cambial.

"A consequência do dólar mais caro é a piora da inflação. Desta forma, o Banco Central terá que subir ainda mais os juros", avalia Celso Grisi, diretor-presidente do Instituto Fractal de Análises de Mercado.

Para compensar os efeitos externos, o governo federal pretende mudar a forma de divulgação das contas estaduais e municipais, com a expectativa de que o superávit do setor público melhore nos próximos anos.

No ano passado, o governo central, que é formado pela União, Previdência Social e Banco Central, fechou com superávit primário de R$ 77,072 bilhões, acima da meta de US$ 73 bilhões estipulada no início do ano.

No cenário internacional, os países emergentes tentavam conter a turbulência financeira um dia depois da decisão do banco central norte-americano de reduzir estímulos em mais US$ 10 bilhões.

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