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Empresas de handling vão investir 10 milhões de reais em equipamentos

Os maquinários serão utilizados para suportar aumento do número de voos durante o período da Copa do Mundo

Assessoria de Imprensa

29/01/2014 08h36 | Atualizada em 05/02/2014 12h52

Para atender o grande número de voos extras previstos para o período da Copa, as empresas de handling, ou Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), vão investir R$ 10 milhões em equipamentos e já começaram o processo de pré-seleção de candidatos para as novas vagas de trabalho que serão abertas.

Os dados são da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo (Abesata), entidade criada no ano passado e que reúne as maiores empresas do setor.

“São 2 mil voos extras autorizados, mas precisamos da definição da malha aérea para organizarmos a operação, sem isso não é possível saber as rotas e nem os horários para ampliarmos a equipe e remanejarmos a operação”, diz Ricardo Aparecido Miguel, diretor-presidente da Abesata.

Os investimentos, no entanto, já começaram a ser feitos e incluem uma novidade: modernos tratores elétricos, não-poluentes, ainda não usados no mercado brasileiro.

 

 

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Para atender o grande número de voos extras previstos para o período da Copa, as empresas de handling, ou Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), vão investir R$ 10 milhões em equipamentos e já começaram o processo de pré-seleção de candidatos para as novas vagas de trabalho que serão abertas.

Os dados são da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo (Abesata), entidade criada no ano passado e que reúne as maiores empresas do setor.

“São 2 mil voos extras autorizados, mas precisamos da definição da malha aérea para organizarmos a operação, sem isso não é possível saber as rotas e nem os horários para ampliarmos a equipe e remanejarmos a operação”, diz Ricardo Aparecido Miguel, diretor-presidente da Abesata.

Os investimentos, no entanto, já começaram a ser feitos e incluem uma novidade: modernos tratores elétricos, não-poluentes, ainda não usados no mercado brasileiro.

 

 

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