P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
Corporativo
Voltar

Corporativo

Indústria de máquinas brasileira mantém-se como uma das principais do mundo

A expectativa da Abimaq é que o setor consiga aprovar junto ao governo o regime Inovar Máquinas, de incentivo à agregação de valor de tecnologia as máquinas produzidas no Brasil

Assessoria de Imprensa

14/01/2014 00h13 | Atualizada em 15/01/2014 15h40

Mesmo em cenário marcado por desafios, a indústria de bens de capital brasileira é uma das mais tradicionais e resilientes do país, conquistando novos clientes e garantindo qualidade, mesmo com os desafios que encontra.

A Feira Internacional da Mecânica, que será realizada de 20 a 24 de maio, chega em 2014 a sua 30ª edição se mantendo como reflexo dessa força.

Para Carlos Pastoriza, secretário da presidência da Abimaq, entidade apoiadora do evento, 2013 foi um ano desafiador para o setor de bens de capital. “Recuperamos um pouco da produção no segundo semestre. As razões são os suspeitos de sempre: custo Brasil, taxa de câmbio e a profusão de regimes tributários com viés importador”.

Mesmo assim, o empresário exalta as conquistas da entidade neste ano, como a prorrogação da linha PSI do BNDES e a desoneração da folha de pagamento para as indústrias.

Ainda de acordo com a Abimaq, de janeiro a setembro de 2013, o consumo de produtos dessa indústria foi de R$ 90,909 bilhões, 7,1% superior ao mesmo período de 2012.

Mesmo eliminando o efeito cambial, o resultado permanece positivo com alta de 1,2%. Em setembro as exportações chegaram ao valor de US$ 1 bilhão. Ao longo do ano até se

...

Mesmo em cenário marcado por desafios, a indústria de bens de capital brasileira é uma das mais tradicionais e resilientes do país, conquistando novos clientes e garantindo qualidade, mesmo com os desafios que encontra.

A Feira Internacional da Mecânica, que será realizada de 20 a 24 de maio, chega em 2014 a sua 30ª edição se mantendo como reflexo dessa força.

Para Carlos Pastoriza, secretário da presidência da Abimaq, entidade apoiadora do evento, 2013 foi um ano desafiador para o setor de bens de capital. “Recuperamos um pouco da produção no segundo semestre. As razões são os suspeitos de sempre: custo Brasil, taxa de câmbio e a profusão de regimes tributários com viés importador”.

Mesmo assim, o empresário exalta as conquistas da entidade neste ano, como a prorrogação da linha PSI do BNDES e a desoneração da folha de pagamento para as indústrias.

Ainda de acordo com a Abimaq, de janeiro a setembro de 2013, o consumo de produtos dessa indústria foi de R$ 90,909 bilhões, 7,1% superior ao mesmo período de 2012.

Mesmo eliminando o efeito cambial, o resultado permanece positivo com alta de 1,2%. Em setembro as exportações chegaram ao valor de US$ 1 bilhão. Ao longo do ano até setembro, as exportações corresponderam a 32% do faturamento.

“Temos nos empenhado para que o Inovar Máquinas saia rapidamente, o que compensaria a falta de isonomia. A Abimaq está concentrada no esforço de reunir dados para o governo federal”, explica o diz Pastoriza. “Contudo, em 2013, alguns segmentos tiveram comportamento bom, e destaco aqueles de implementos agrícolas e o setor de equipamentos para máquinas rodoviárias. No campo, as commodities têm apresentado preços interessantes, e o agricultor consegue comprar mais”.

 

 

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E