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Qualificação reduz número de acidentes

Em palestra no Sinduscon/SP, diretor do Instituto Opus aborda capacitação no segmento de equipamentos para içamento de cargas

Redação M&T

18/12/2013 08h40 | Atualizada em 18/12/2013 13h20

Durante palestra no Sinduscon/SP, o diretor do Instituto Opus, Wilson Mello Jr., afirmou que o Brasil possui um grande desafio em qualificação da mão de obra para trabalhos com movimentação de cargas.

“Nos últimos anos, os prazos para entrega das obras estão mais enxutos, os métodos construtivos exigem uma complexidade maior para a montagem das estruturas e houve um aumento da carga a ser içada”, exemplificou. “Essas situações exigem, ainda mais, que o rigger, o supervisor de rigging, o sinaleiro amarrador e o operador possuam um nível de capacitação diferenciado.”

Mello Jr. elencou as aptidões que o rigger deve ter, como conhecimento de características dos guindastes, saber ler plantas e interpretar desenhos, a habilidade de realizar cálculos numéricos, entre outros. “Um bom plano de rigging deve conter informações importantes como definição clara da área a ser executada a operação, elementos aplicados para ligação entre o guindaste e a peça, configuração do guindaste, composição da carga bruta a ser aplicada etc.”, disse.

Segundo ele, atualmente as empresas do setor estão trabalhando para melhorar a qualificação profissional por meio de treinamento específico interno, uso de simuladores e d

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Durante palestra no Sinduscon/SP, o diretor do Instituto Opus, Wilson Mello Jr., afirmou que o Brasil possui um grande desafio em qualificação da mão de obra para trabalhos com movimentação de cargas.

“Nos últimos anos, os prazos para entrega das obras estão mais enxutos, os métodos construtivos exigem uma complexidade maior para a montagem das estruturas e houve um aumento da carga a ser içada”, exemplificou. “Essas situações exigem, ainda mais, que o rigger, o supervisor de rigging, o sinaleiro amarrador e o operador possuam um nível de capacitação diferenciado.”

Mello Jr. elencou as aptidões que o rigger deve ter, como conhecimento de características dos guindastes, saber ler plantas e interpretar desenhos, a habilidade de realizar cálculos numéricos, entre outros. “Um bom plano de rigging deve conter informações importantes como definição clara da área a ser executada a operação, elementos aplicados para ligação entre o guindaste e a peça, configuração do guindaste, composição da carga bruta a ser aplicada etc.”, disse.

Segundo ele, atualmente as empresas do setor estão trabalhando para melhorar a qualificação profissional por meio de treinamento específico interno, uso de simuladores e desenvolvimento de cursos em parceria com universidades, além da avaliação e da importação de mão de obra para formação.

Outra importante ação que está sendo implantada é a certificação de rigger, supervisor de rigging e sinaleiro amarrador. Recentemente, a Sobratema fez uma aliança estratégica com a Abendi (Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção), uma referência no mercado em termos de certificação. “Um dos requisitos para que o rigger receba a certificação é que ele tenha uma formação técnica reconhecida pelo CREA”, finalizou Mello Jr.

 

 

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