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Infraestrutura estimula fornecedora de componentes

Fornecedora de peças para máquinas de construção, Painco aposta nos investimentos em aeroportos, portos e rodovias para elevar seu faturamento

Isto é Dinheiro

18/12/2013 08h16 | Atualizada em 18/12/2013 10h30

Fornecedora de componentes para a indústria de máquinas de construção, a Painco tem como clientes a americana Caterpillar, a inglesa JCB, a japonesa Komatsu e a CNH, do Grupo Fiat.

Neste ano, a companhia vai fechar com uma receita de R$ 400 milhões, um pouco acima do apurado em 2012, quando faturou R$ 397,4 milhões. De acordo com os dados do balanço, a empresa lucrou R$ 10,9 milhões no ano passado. Segundo o diretor-executivo, Antônio João Severino, a Painco deve crescer o seu faturamento em 2014 em até 7%. “Nossa linha de produção está comprometida com as encomendas das fabricantes para até o meio do ano de 2014”, diz o executivo.

Por ano, a Painco consome 70 mil toneladas de aço. Com isso, ela consegue produzir 55 mil toneladas de peças, que vão desde chassis para tratores e máquinas rodoviárias para compactação até caçambas. “Temos espaços para aumentar a produção”, afirma Severino. “Basta vir o mercado que contratamos pessoas.”

 

 

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Fornecedora de componentes para a indústria de máquinas de construção, a Painco tem como clientes a americana Caterpillar, a inglesa JCB, a japonesa Komatsu e a CNH, do Grupo Fiat.

Neste ano, a companhia vai fechar com uma receita de R$ 400 milhões, um pouco acima do apurado em 2012, quando faturou R$ 397,4 milhões. De acordo com os dados do balanço, a empresa lucrou R$ 10,9 milhões no ano passado. Segundo o diretor-executivo, Antônio João Severino, a Painco deve crescer o seu faturamento em 2014 em até 7%. “Nossa linha de produção está comprometida com as encomendas das fabricantes para até o meio do ano de 2014”, diz o executivo.

Por ano, a Painco consome 70 mil toneladas de aço. Com isso, ela consegue produzir 55 mil toneladas de peças, que vão desde chassis para tratores e máquinas rodoviárias para compactação até caçambas. “Temos espaços para aumentar a produção”, afirma Severino. “Basta vir o mercado que contratamos pessoas.”

 

 

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