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Tecnologia aumenta vida útil de revestimentos em mina

Placas quadruplicam durabilidade dos revestimentos de proteção e reduzem em 30% o custo de consumo do material em usina de beneficiamento

Assessoria de Imprensa

11/12/2013 11h34 | Atualizada em 11/12/2013 20h27

Para substituir o material de proteção usado na operação dos chutes de over do peneiramento secundário da usina, a unidade de exploração de minério de ferro Zamin Amapá adotou revestimentos de proteção fabricados pela Metso com borracha do tipo SRV e insertos cerâmicos, em vez da borracha de pneus.

Os novos revestimentos foram padronizados para os chutes de transferências das peneiras e dos transportadores de correia. Segundo a empresa, a substituição quadruplicou a vida útil dos revestimentos e reduziu em 30% no consumo de materiais.

Como as placas de borracha apresentavam desigualdades, as obstruções dos chutes representavam um problema para a operação de peneiramento. A turbulência igualmente projetava o minério de ferro a ser processado para fora do chute, agregando outra desvantagem da linha de processamento.

Escolhidas para resolver o problema, as placas Poly Cer são construídas em borracha do tipo SRV, com insertos cerâmicos e inserto de aço carbono de 5mm, com efeito estrutural. “Houve um ganho significativo com a aplicação do Poly Cer, incluindo a diminuição das obstruções, pois a nova placa apresenta uma superfície plana que dificilmente acumula minério”, explica Emanuel Belém, coor

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Para substituir o material de proteção usado na operação dos chutes de over do peneiramento secundário da usina, a unidade de exploração de minério de ferro Zamin Amapá adotou revestimentos de proteção fabricados pela Metso com borracha do tipo SRV e insertos cerâmicos, em vez da borracha de pneus.

Os novos revestimentos foram padronizados para os chutes de transferências das peneiras e dos transportadores de correia. Segundo a empresa, a substituição quadruplicou a vida útil dos revestimentos e reduziu em 30% no consumo de materiais.

Como as placas de borracha apresentavam desigualdades, as obstruções dos chutes representavam um problema para a operação de peneiramento. A turbulência igualmente projetava o minério de ferro a ser processado para fora do chute, agregando outra desvantagem da linha de processamento.

Escolhidas para resolver o problema, as placas Poly Cer são construídas em borracha do tipo SRV, com insertos cerâmicos e inserto de aço carbono de 5mm, com efeito estrutural. “Houve um ganho significativo com a aplicação do Poly Cer, incluindo a diminuição das obstruções, pois a nova placa apresenta uma superfície plana que dificilmente acumula minério”, explica Emanuel Belém, coordenador de engenharia de projetos. “As placas também reduziram os eventos surpresa e as manutenções corretivas, sendo que o desgaste agora ocorre de forma uniforme, otimizando a troca dos revestimentos nas intervenções de manutenção.”

 

 

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