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Mais de 200 mil caminhões precisam ser retirados de circulação no Brasil

Caminhoneiros autônomos, que representam 89% da frota com mais de 30 anos, têm dificuldades na aquisição de um veículo novo

Assessoria de Imprensa

04/12/2013 08h40 | Atualizada em 04/12/2013 17h18

Junto a entidades do setor automotivo e da indústria metalúrgica, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) entregou ao governo federal uma proposta para renovar a frota de veículos pesados no Brasil.

Atualmente, são cerca de 230 mil caminhões com mais de 30 anos no país. Esses veículos têm tecnologia ultrapassada e poluem mais do que os caminhões novos. Também contribuem para aumentar os riscos de acidentes e congestionamentos, pois apresentam defeitos mecânicos com maior frequência.

A proposta entregue à Casa Civil e ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior é voltada para os caminhoneiros autônomos e foi construída com base no Plano Nacional de Renovação de Frota de Caminhões (RenovAR), desenvolvido pela CNT.

De acordo com Clésio Andrade, presidente da CNT, há vários anos a Confederação Nacional do Transporte vem unindo esforços para mover o governo e outras entidades públicas e privadas sobre a necessidade de o Brasil implantar esse plano de renovação. “Essa é uma urgência do país sob os aspectos social, ambiental e econômico”, diz.

Os caminhoneiros autônomos representam 89% da frota com mais de 30 anos. Entretanto, eles têm dificuldades na aquisição de um

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Junto a entidades do setor automotivo e da indústria metalúrgica, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) entregou ao governo federal uma proposta para renovar a frota de veículos pesados no Brasil.

Atualmente, são cerca de 230 mil caminhões com mais de 30 anos no país. Esses veículos têm tecnologia ultrapassada e poluem mais do que os caminhões novos. Também contribuem para aumentar os riscos de acidentes e congestionamentos, pois apresentam defeitos mecânicos com maior frequência.

A proposta entregue à Casa Civil e ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior é voltada para os caminhoneiros autônomos e foi construída com base no Plano Nacional de Renovação de Frota de Caminhões (RenovAR), desenvolvido pela CNT.

De acordo com Clésio Andrade, presidente da CNT, há vários anos a Confederação Nacional do Transporte vem unindo esforços para mover o governo e outras entidades públicas e privadas sobre a necessidade de o Brasil implantar esse plano de renovação. “Essa é uma urgência do país sob os aspectos social, ambiental e econômico”, diz.

Os caminhoneiros autônomos representam 89% da frota com mais de 30 anos. Entretanto, eles têm dificuldades na aquisição de um veículo novo. Por isso, a expectativa da CNT e das outras entidades que compõem o grupo, como explica Andrade, é que o governo federal disponibilize linhas de financiamento especiais por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com mais facilidades de acesso ao crédito.

Também estão inseridas na proposta a disponibilização de benefícios fiscais e a necessidade de o governo regulamentar os centros de reciclagem de veículos.

 

 

 

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