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Investimento em infraestrutura traz expectativas positivas ao setor de máquinas

A previsão de investimentos a serem alocados em transporte, logística, saneamento básico, energia e habitação é de R$ 1,19 trilhão até 2018

Valor Econômico

21/11/2013 11h19 | Atualizada em 27/11/2013 13h13

As empresas de máquinas e equipamentos aguardam esperançosas uma agenda mais forte de investimentos em infraestrutura, para que 2014 seja um ano mais positivo do que está sendo este.

Segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), passados os primeiros nove meses, o resultado é uma retração de 7,1% no faturamento das companhias de bens de capital mecânico em relação ao mesmo período de 2012, totalizando R$ 59,4 bilhões.

Hoje, o setor opera com 77,3% de sua capacidade instalada e tem uma carteira de pedidos 11% menor do que no ano passado. A situação pior é das categorias de equipamentos pesados, pedidos sob encomenda, usados em grandes obras, por exemplo. A expectativa deste segmento está no desenvolvimento dos projetos ligados às concessões públicas.

A previsão de investimentos a serem alocados em transporte, logística, saneamento básico, energia e habitação é de R$ 1,19 trilhão até 2018, de acordo com estudo divulgado na semana passada pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração. O número sustenta as esperanças de melhora para a indústria brasileira de máquinas.

Para alguns dos segmentos do setor de bens de capital mecânicos, a salvação durante este ano foram

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As empresas de máquinas e equipamentos aguardam esperançosas uma agenda mais forte de investimentos em infraestrutura, para que 2014 seja um ano mais positivo do que está sendo este.

Segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), passados os primeiros nove meses, o resultado é uma retração de 7,1% no faturamento das companhias de bens de capital mecânico em relação ao mesmo período de 2012, totalizando R$ 59,4 bilhões.

Hoje, o setor opera com 77,3% de sua capacidade instalada e tem uma carteira de pedidos 11% menor do que no ano passado. A situação pior é das categorias de equipamentos pesados, pedidos sob encomenda, usados em grandes obras, por exemplo. A expectativa deste segmento está no desenvolvimento dos projetos ligados às concessões públicas.

A previsão de investimentos a serem alocados em transporte, logística, saneamento básico, energia e habitação é de R$ 1,19 trilhão até 2018, de acordo com estudo divulgado na semana passada pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração. O número sustenta as esperanças de melhora para a indústria brasileira de máquinas.

Para alguns dos segmentos do setor de bens de capital mecânicos, a salvação durante este ano foram pedidos do governo. É o caso de equipamentos de linha amarela usados em construção, como retroescavadeiras e motoniveladoras.

A Sobratema calcula uma alta de vendas de 16% e 177%, respectivamente, para os dois tipos de máquinas, em comparação a 2012. O objetivo do governo é ajudar municípios pequenos, de até 50 mil habitantes, a recuperar estradas vicinais.

 

 

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