P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
Mineração
Voltar

Mineração

ALL negocia sociedade para setor portuário

Segundo o grupo, os terminais são, atualmente, a principal limitação da ALL para o crescimento operacional

Valor Econômico

12/11/2013 14h46 | Atualizada em 12/11/2013 17h43

O grupo de concessões de ferrovias América Latina Logística (ALL) começou a negociar com potenciais parceiros uma sociedade para as oportunidades no segmento.

Segundo Rodrigo Campos, diretor financeiro e de relações com investidores da ALL, a companhia estuda de forma veemente terminais na região onde atua - como Santos (SP) e Paranaguá (PR).

"O modelo é extremamente positivo. O porto, quando mais produtivo, gera uma grande produtividade para a companhia", afirma.

Segundo Campos, os parceiros finais podem ser da área financeira, operadores logísticos de portos e até clientes da companhia, que estariam interessados em investir e depois receber as cargas da ferrovia.

Campos afirma que a companhia já tem forte conhecimento no setor portuário. "O descarregamento no porto é o nosso cotidiano. A gente sabe em cada lugar qual o problema, se é em terminal, se é em berço, sabe o que funciona e o que não funciona. Então a gente consegue contribuir."

Segundo o grupo, os terminais são, atualmente, a principal limitação da ALL para o crescimento operacional. Os números têm sido prejudicados a cada trimestre mesmo com o campo produzindo safras recordes. De julho a setembro,

...

O grupo de concessões de ferrovias América Latina Logística (ALL) começou a negociar com potenciais parceiros uma sociedade para as oportunidades no segmento.

Segundo Rodrigo Campos, diretor financeiro e de relações com investidores da ALL, a companhia estuda de forma veemente terminais na região onde atua - como Santos (SP) e Paranaguá (PR).

"O modelo é extremamente positivo. O porto, quando mais produtivo, gera uma grande produtividade para a companhia", afirma.

Segundo Campos, os parceiros finais podem ser da área financeira, operadores logísticos de portos e até clientes da companhia, que estariam interessados em investir e depois receber as cargas da ferrovia.

Campos afirma que a companhia já tem forte conhecimento no setor portuário. "O descarregamento no porto é o nosso cotidiano. A gente sabe em cada lugar qual o problema, se é em terminal, se é em berço, sabe o que funciona e o que não funciona. Então a gente consegue contribuir."

Segundo o grupo, os terminais são, atualmente, a principal limitação da ALL para o crescimento operacional. Os números têm sido prejudicados a cada trimestre mesmo com o campo produzindo safras recordes. De julho a setembro, o volume transportado caiu 5,7% contra um ano antes. Em commodities agrícolas, ramo mais afetado pelos problemas nos portos, os volumes caíram 9,2%.

Mesmo com os problemas operacionais, a ALL conseguiu aumentar sua receita líquida em 4,1% contra um ano antes, para R$ 943,1 milhões. A melhoria foi proporcionada pelo aumento de 8,9% (contra um ano antes) nas tarifas da ALL em seus contratos - alta devida a aumento do diesel e inflação.

 

 

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E