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Máquinas de construção atraem mais concorrência

A expectativa das empresas para o próximo ano é de manutenção da participação de mercado

DCI

11/11/2013 10h19 | Atualizada em 12/11/2013 18h56

Com uma demanda aquém do esperado e o aumento da concorrência no mercado brasileiro de máquinas para construção, a chamada Linha Amarela, a Brasil Máquinas de Construção (BMC) adotou uma postura mais cautelosa em relação ao futuro.

Segundo Christiano Kunzler, presidente do conselho da empresa, a expectativa da BMC para o próximo ano é de manutenção da participação de mercado.

Parceira da Hyundai Heavy Industries em uma fábrica em Itatiaia (RJ), a BMC ganhou recentemente uma concorrência do governo federal para o fornecimento de 731 equipamentos, no valor total de R$ 195 milhões. O faturamento projetado pela empresa é de R$ 850 milhões em 2013.

Há cerca de dois anos, gigantes do setor instalados no país, como Case e New Holland (ambas do grupo Fiat Industrial), Volvo e Caterpillar estavam bastante otimistas para os anos seguintes.

Porém, em 2012, o setor experimentou uma ligeira queda pela primeira vez em alguns anos e o número de empresas atuantes no Brasil só cresceu.

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Com uma demanda aquém do esperado e o aumento da concorrência no mercado brasileiro de máquinas para construção, a chamada Linha Amarela, a Brasil Máquinas de Construção (BMC) adotou uma postura mais cautelosa em relação ao futuro.

Segundo Christiano Kunzler, presidente do conselho da empresa, a expectativa da BMC para o próximo ano é de manutenção da participação de mercado.

Parceira da Hyundai Heavy Industries em uma fábrica em Itatiaia (RJ), a BMC ganhou recentemente uma concorrência do governo federal para o fornecimento de 731 equipamentos, no valor total de R$ 195 milhões. O faturamento projetado pela empresa é de R$ 850 milhões em 2013.

Há cerca de dois anos, gigantes do setor instalados no país, como Case e New Holland (ambas do grupo Fiat Industrial), Volvo e Caterpillar estavam bastante otimistas para os anos seguintes.

Porém, em 2012, o setor experimentou uma ligeira queda pela primeira vez em alguns anos e o número de empresas atuantes no Brasil só cresceu.

"Existem muitos players para brigar, mas o mercado não cresceu tanto", diz Kunzler, ressaltando que, em 2013, houve uma desaceleração.

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