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Central de concreto do Parque Olímpico começa a operar

A instalação tem capacidade para produzir 65 m³ de concreto por hora e abastecerá a obra de três pavilhões esportivos

Editora Pini

06/11/2013 08h44 | Atualizada em 06/11/2013 11h58

A Concessionária Rio Mais, responsável pelas obras do Parque Olímpico e Paralímpico do Rio de Janeiro, anunciou semana passada que a central de concreto usinado, que fornecerá material para a construção de três pavilhões esportivos, iniciou sua produção.

O empreendimento tem capacidade para processar 65 m³ de concreto por hora, o que equivale, aproximadamente, a oito caminhões betoneira.

As obras preveem a instalação dos três pavilhões do Parque Olímpico da Barra. O Hall 1, com área de 38 mil m², abrigará o basquetebol nos Jogos Olímpicos e o basquetebol e o rugby em cadeira de rodas nos Jogos Paralímpicos. A instalação terá capacidade para 16 mil espectadores, com cinco mil assentos permanentes e 11 mil temporários.

O Hall 2 contará com 24 mil m² e 10 mil assentos, e abrigará o judô e o taekwondo nos Jogos Olímpicos e judô e bocha nos Jogos Paralímpicos. O Hall 3, por fim, terá 23 mil m² para abrigar a luta estilo livre e luta greco-romana nos Jogos Olímpicos e o voleibol sentado nos Jogos Paralímpicos. A capacidade também é de 10 mil torcedores.

Projetados pela filial brasileira da empresa Aecom, os pavilhões estão sendo construídos pela Concessionária Rio Mais (Odebrecht, Andrade G

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A Concessionária Rio Mais, responsável pelas obras do Parque Olímpico e Paralímpico do Rio de Janeiro, anunciou semana passada que a central de concreto usinado, que fornecerá material para a construção de três pavilhões esportivos, iniciou sua produção.

O empreendimento tem capacidade para processar 65 m³ de concreto por hora, o que equivale, aproximadamente, a oito caminhões betoneira.

As obras preveem a instalação dos três pavilhões do Parque Olímpico da Barra. O Hall 1, com área de 38 mil m², abrigará o basquetebol nos Jogos Olímpicos e o basquetebol e o rugby em cadeira de rodas nos Jogos Paralímpicos. A instalação terá capacidade para 16 mil espectadores, com cinco mil assentos permanentes e 11 mil temporários.

O Hall 2 contará com 24 mil m² e 10 mil assentos, e abrigará o judô e o taekwondo nos Jogos Olímpicos e judô e bocha nos Jogos Paralímpicos. O Hall 3, por fim, terá 23 mil m² para abrigar a luta estilo livre e luta greco-romana nos Jogos Olímpicos e o voleibol sentado nos Jogos Paralímpicos. A capacidade também é de 10 mil torcedores.

Projetados pela filial brasileira da empresa Aecom, os pavilhões estão sendo construídos pela Concessionária Rio Mais (Odebrecht, Andrade Gutierrez e Carvalho Hosken). A conclusão está prevista para o segundo semestre de 2015.

 

 

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