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Célio Ribeiro deixa a presidência do Grupo Auxter

O executivo investiu em uma nova concessionária especializada em equipamentos e implementos para construção civil, mineração e logística

Assesoria de Imprensa

06/11/2013 08h24 | Atualizada em 06/11/2013 15h40

Após 11 anos à frente da Auxter, concessionária das marcas de equipamentos JCB e empilhadeiras Mitsubishi para todo o estado de São Paulo, o CEO Célio Neto Ribeiro deixa a direção da empresa, que passa a ser presidida pelo agora ex-sócio.

Com a dissolução da sociedade, Ribeiro se torna diretor-proprietário da Maxter Máquinas Ltda, concessionária das marcas Wacker Neuson, Carmix, All Work, MB Crusher e Simex, especializada em novos equipamentos para construção civil e logística.

Agora o executivo está focado nos novos planos à frente da Maxter, criada há quatro anos e que já se destaca no mercado como nova provedora de soluções para as construtoras, empreiteiras e locadoras.

“Enquanto as vendas de máquinas da linha amarela continuam baixas, invisto num mercado imenso para fornecer um novo perfil de equipamentos e implementos que suprem necessidades específicas, desde a construção de um muro, uma piscina, até a manutenção de rodovias, concretagem para obras civis, logística, mineração, demolição ou reciclagem de resíduos” explica.

Ele cita como exemplo o mercado de minimáquinas, que tem ainda enorme potencial de crescimento e precisa ser explorado.

“No Brasil, para cada 200 oper

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Após 11 anos à frente da Auxter, concessionária das marcas de equipamentos JCB e empilhadeiras Mitsubishi para todo o estado de São Paulo, o CEO Célio Neto Ribeiro deixa a direção da empresa, que passa a ser presidida pelo agora ex-sócio.

Com a dissolução da sociedade, Ribeiro se torna diretor-proprietário da Maxter Máquinas Ltda, concessionária das marcas Wacker Neuson, Carmix, All Work, MB Crusher e Simex, especializada em novos equipamentos para construção civil e logística.

Agora o executivo está focado nos novos planos à frente da Maxter, criada há quatro anos e que já se destaca no mercado como nova provedora de soluções para as construtoras, empreiteiras e locadoras.

“Enquanto as vendas de máquinas da linha amarela continuam baixas, invisto num mercado imenso para fornecer um novo perfil de equipamentos e implementos que suprem necessidades específicas, desde a construção de um muro, uma piscina, até a manutenção de rodovias, concretagem para obras civis, logística, mineração, demolição ou reciclagem de resíduos” explica.

Ele cita como exemplo o mercado de minimáquinas, que tem ainda enorme potencial de crescimento e precisa ser explorado.

“No Brasil, para cada 200 operários em um canteiro de obras, existe um equipamento compacto, enquanto na Europa a equivalência é de um operário para três compactos”, compara.

 

 

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