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Indústria da cana do centro-sul investe em novas máquinas agrícolas

Somente nas últimas seis safras, o total investido em novas máquinas agrícolas totaliza US$ 4,5 bilhões

Portal do Agronegócio

23/10/2013 08h34 | Atualizada em 23/10/2013 10h57

Motivada pelo Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético, que determina a safra 2014/2015 como fim do prazo de adequação à colheita mecanizada de cana-de-açúcar no estado de São Paulo, a indústria canavieira do centro-sul do país segue investindo para atingir esse objetivo.

Esse total vai além do valor investido na compra de colheitadeiras, englobando diversos tipos de equipamentos necessários para a implantação da colheita mecanizada.

Ao todo, foram 5.700 caminhões e semi-reboques, 3.400 colhedoras, 13.600 transbordos e 6.800 tratores reboque, equipamentos que estão ajudando a deixar ainda mais sustentável a colheita da cana.

Somente na safra 2012/2013, o percentual de matéria-prima colhida de forma mecanizada alcançou 72,6% no estado de São Paulo, número que representa 3,38 milhões de hectares. Essa área equivale a 22 vezes a cidade de São Paulo, ou mais de 4,8 milhões de campos de futebol.

Apenas no segmento de colhedoras, as fabricantes esperam saltar de cerca de 6 mil unidades vendidas em 2012 para aproximadamente 9 mil unidades em 2013, um crescimento em torno de 50%.

A Case IH, por exemplo, registrou no primeiro semestre de 2013 um crescimento de 62% nas vendas de colheitadeiras e de 53% em tratores, comparado com o mesmo pe

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Motivada pelo Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético, que determina a safra 2014/2015 como fim do prazo de adequação à colheita mecanizada de cana-de-açúcar no estado de São Paulo, a indústria canavieira do centro-sul do país segue investindo para atingir esse objetivo.

Esse total vai além do valor investido na compra de colheitadeiras, englobando diversos tipos de equipamentos necessários para a implantação da colheita mecanizada.

Ao todo, foram 5.700 caminhões e semi-reboques, 3.400 colhedoras, 13.600 transbordos e 6.800 tratores reboque, equipamentos que estão ajudando a deixar ainda mais sustentável a colheita da cana.

Somente na safra 2012/2013, o percentual de matéria-prima colhida de forma mecanizada alcançou 72,6% no estado de São Paulo, número que representa 3,38 milhões de hectares. Essa área equivale a 22 vezes a cidade de São Paulo, ou mais de 4,8 milhões de campos de futebol.

Apenas no segmento de colhedoras, as fabricantes esperam saltar de cerca de 6 mil unidades vendidas em 2012 para aproximadamente 9 mil unidades em 2013, um crescimento em torno de 50%.

A Case IH, por exemplo, registrou no primeiro semestre de 2013 um crescimento de 62% nas vendas de colheitadeiras e de 53% em tratores, comparado com o mesmo período de 2012. Não por coincidência, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a empresa é uma das que mais crescem na área de equipamentos agrícolas no Brasil.

"Em 2012, a Case IH foi a empresa que mais aumentou sua participação no mercado de tratores e colheitadeira, além de ser a única marca que cresceu nos dois produtos”, diz César Di Luca, diretor comercial da Case IH para o Brasil. “Em 2013, os resultados são ainda melhores. A marca registrou um aumento nas vendas de 75% entre janeiro e agosto com relação a 2012, enquanto o setor cresceu cerca de 40%," comenta.

A safra 2014/2015 é o prazo final para a eliminação do uso do fogo nas áreas planas, em que as máquinas podem operar. Para as demais áreas, com inclinação superior a 12 graus, o prazo de referência é a safra 2017/2018. Para os fornecedores, a safra 2014/2015 é o prazo para eliminação da queima em áreas mecanizáveis acima de 150 hectares e 2017/2018, em áreas não mecanizáveis e menores que 150 ha.

 

 

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