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Mercado global de infraestrutura deve triplicar até 2030

De acordo com relatório, o Brasil deverá subir de posição no mercado global de infraestrutura entre 2013 e 2030, passando de 15º a 10º em participação

KHL

14/10/2013 16h05 | Atualizada em 14/10/2013 19h11

O comércio global de bens e serviços de infraestrutura, como estradas, ferrovias e geração de energia, deve triplicar até o ano de 2030 em todo o mundo, segundo relatório feito pelo banco HSBC e pelo instituto Oxford Economics, da Inglaterra, que atribui essa previsão de crescimento aos mercados emergentes.

Em termos anuais, o relatório prevê um crescimento de 9% no segmento em todo o planeta entre 2013 e 2030.

Em relação à América Latina, o relatório afirma que o Brasil deverá subir de posição no mercado global de infraestrutura entre 2013 e 2030, passando de 15º a 10º em participação.

Estima-se que a Índia superará os Estados Unidos como maior importador de bens para infraestrutura, como metais e minerais, para satisfazer a demanda interna gerada por projetos de redes de transporte, energia, edifícios e fábricas.

A China deverá se tornar a maior importadora de máquinas especializadas e equipamentos de construção, por seus investimentos em produtividade fabril e produção de bens de consumo cada vez mais sofisticados.

O relatório faz uma dife

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O comércio global de bens e serviços de infraestrutura, como estradas, ferrovias e geração de energia, deve triplicar até o ano de 2030 em todo o mundo, segundo relatório feito pelo banco HSBC e pelo instituto Oxford Economics, da Inglaterra, que atribui essa previsão de crescimento aos mercados emergentes.

Em termos anuais, o relatório prevê um crescimento de 9% no segmento em todo o planeta entre 2013 e 2030.

Em relação à América Latina, o relatório afirma que o Brasil deverá subir de posição no mercado global de infraestrutura entre 2013 e 2030, passando de 15º a 10º em participação.

Estima-se que a Índia superará os Estados Unidos como maior importador de bens para infraestrutura, como metais e minerais, para satisfazer a demanda interna gerada por projetos de redes de transporte, energia, edifícios e fábricas.

A China deverá se tornar a maior importadora de máquinas especializadas e equipamentos de construção, por seus investimentos em produtividade fabril e produção de bens de consumo cada vez mais sofisticados.

O relatório faz uma diferença entre bens para infraestrutura, definidos como materiais necessários para projetos, e investimento em equipamentos – as máquinas necessárias para incrementar a produção.

Países da Ásia Menor como Malásia, Indonésia e Vietnam, além de Bangladesh, vão se tornar importantes importadores de bens relacionados a infraestrutura.

Segundo James Emmett, gerente comercial do HSBC, o investimento feito por esses países em infraestrutura é muito grande e abre uma grande oportunidade para que os negócios cresçam e se desenvolvam.

Emmett afirma que como a China mudou seu foco para uma manufatura mais sofisticada, isso poderia abrir oportunidade de mercado para que as economias desenvolvidas forneçam máquinas especializadas a este país.

Além disso, o relatório afirma que as exportações dos países emergentes também são uma perspectiva prevista no relatório. A própria China deverá aumentar sua participação no mercado mundial de bens de infraestrutura a 34% em 2030, sendo que a participação chinesa no mercado de equipamentos deve subir a 39% neste ano.

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