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Anfavea apresenta Inovar-Máquinas ao MDIC

Programa prevê o aumento da competitividade do segmento de máquinas agrícolas, rodoviárias e de construção

Assessoria de Imprensa

11/10/2013 08h55 | Atualizada em 11/10/2013 12h00

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), apresentou ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) no dia 10 de outubro, em Brasília, o Programa de Desenvolvimento da Indústria de Máquinas Autopropulsadas, previamente denominado de Inovar-Máquinas.

A proposta prevê a melhoria da competitividade do segmento de máquinas agrícolas, rodoviárias e de construção por meio de incentivos à produção local.

Para Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, o Inovar-Máquinas promoverá a reindustrialização do segmento.

A proposta do Inovar-Máquinas foi baseada no Inovar-Auto e prevê o aumento da aquisição de insumos e peças brasileiras, incentivo ao investimento e crescimento das compras de máquinas industriais.

De 2007 a 2012 a participação dos importados nas vendas internas de máquinas de construção e rodoviárias registrou taxa anual de crescimento de 46% e hoje representa um terço do total das comercializações. De acordo com estimativa feita pela Anfavea e Abimaq, se esse ritmo fosse mantido em 2018 a participação seria de mais de 50%.

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A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), apresentou ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) no dia 10 de outubro, em Brasília, o Programa de Desenvolvimento da Indústria de Máquinas Autopropulsadas, previamente denominado de Inovar-Máquinas.

A proposta prevê a melhoria da competitividade do segmento de máquinas agrícolas, rodoviárias e de construção por meio de incentivos à produção local.

Para Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, o Inovar-Máquinas promoverá a reindustrialização do segmento.

A proposta do Inovar-Máquinas foi baseada no Inovar-Auto e prevê o aumento da aquisição de insumos e peças brasileiras, incentivo ao investimento e crescimento das compras de máquinas industriais.

De 2007 a 2012 a participação dos importados nas vendas internas de máquinas de construção e rodoviárias registrou taxa anual de crescimento de 46% e hoje representa um terço do total das comercializações. De acordo com estimativa feita pela Anfavea e Abimaq, se esse ritmo fosse mantido em 2018 a participação seria de mais de 50%.

Movimento semelhante, de aumento das importações, foi notado também no segmento de máquinas agrícolas (tratores de roda) e, somado a isso, está ainda o fato de que o setor perdeu competitividade para exportar e que os planos de investimentos de novas empresas indicam tendência para produção com CKD.

“O Brasil é hoje o segundo maior mercado de colheitadeiras do mundo, mas ainda é preciso melhorar os índices de competitividade para atrair novos investimentos e garantir produção local completa, que permitirá o desenvolvimento não só do segmento, mas de toda sua cadeia produtiva”, diz.

O setor de máquinas agrícolas, rodoviárias e de construção faturou US$ 10,3 bilhões em 2012, realizou investimentos na ordem de R$ 1,2 bilhão e teve participação de 2% no PIB industrial brasileiro. Hoje são 21 unidades fabris instaladas em cinco unidades federativas, que empregam 21,6 mil colaboradores e comercializam seus produtos nas mais de 1,1 mil concessionárias em todo o país.

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