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Estoques de aço aumentam e a confiança da indústria cai

A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) de setembro apontou queda de 0,8% em relação ao resultado final de agosto, com ajuste sazonal para 98,2 pontos

Valor Econômico

02/10/2013 08h49 | Atualizada em 02/10/2013 16h56

O descasamento entre oferta e demanda, resultando em acúmulo de estoques na indústria, diminuiu as expectativas do setor em setembro e contribui para a queda da confiança do segmento, afirma Aloisio Campelo, coordenador de sondagens conjunturais do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV).

A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) de setembro apontou queda de 0,8% em relação ao resultado final de agosto, com ajuste sazonal para 98,2 pontos. Nessa base de comparação, o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,3%, para 99,2 pontos e o Índice de Expectativas (IE) recuou 1,4%, para 97,1 pontos.

"Os números mostram que a situação atual andou de lado, entre agosto e setembro, enquanto a piora foi verificada na expectativa do setor", diz Campelo. Segundo Campelo, o acúmulo de estoques influencia muito no sentido das expectativas, afirma.

Com a queda na expectativa, o empresariado tende a conter investimentos e contratação, explica o coordenador. Pesa sobre o setor, também, a retirada de estímulos fiscais o aumento dos juros e as incertezas quanto ao câmbio.

Na construção civil, o nível de atividade diminuiu em agosto, de acordo com a Sondagem da Indústria

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O descasamento entre oferta e demanda, resultando em acúmulo de estoques na indústria, diminuiu as expectativas do setor em setembro e contribui para a queda da confiança do segmento, afirma Aloisio Campelo, coordenador de sondagens conjunturais do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV).

A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) de setembro apontou queda de 0,8% em relação ao resultado final de agosto, com ajuste sazonal para 98,2 pontos. Nessa base de comparação, o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,3%, para 99,2 pontos e o Índice de Expectativas (IE) recuou 1,4%, para 97,1 pontos.

"Os números mostram que a situação atual andou de lado, entre agosto e setembro, enquanto a piora foi verificada na expectativa do setor", diz Campelo. Segundo Campelo, o acúmulo de estoques influencia muito no sentido das expectativas, afirma.

Com a queda na expectativa, o empresariado tende a conter investimentos e contratação, explica o coordenador. Pesa sobre o setor, também, a retirada de estímulos fiscais o aumento dos juros e as incertezas quanto ao câmbio.

Na construção civil, o nível de atividade diminuiu em agosto, de acordo com a Sondagem da Indústria da Construção Civil, da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O Indicador relativo à atividade no setor foi de 47 pontos em agosto, resultados que quando estão abaixo dos 50 pontos indicam retração da atividade em relação ao mês anterior.

Apesar de abaixo dos 50 pontos, explica Campelo, a atividade caiu menos do que em julho, quando esse índice foi de 46,5 pontos.

Em agosto de 2012, o Indicador foi de 48,1 pontos. Esse desempenho se reflete no número de empregados, cujo Indicador passou de 45,6 pontos em julho para 46,3 pontos em agosto, o que também aponta uma retração menor em agosto do que em julho.

 

 

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