A LiuGong, fabricante chinesa de equipamentos pesados para construção e mineração e presente em mais de 130 países, firmou novo acordo com a BHM Equipamentos que assumiu a representação de vendas nos estados de São Paulo e do Paraná, ampliando seu território de atuação no Brasil.

A BHM é uma empresa do setor de máquinas para construção e está presente no mercado há seis anos, trabalhando exclusivamente com os equipamentos LiuGong desde 2007.

Com sede em Minas Gerais, a empresa atua como concessionária de máquinas para construção em 16 unidades e cobre 75% do território nacional, oferecendo também serviço de pós-venda com assistência técnica no local de operação dos equipamentos, opção de planos de manutenção por períodos definidos pelo cliente, estoque de peças originais, e conta com uma central de atendimento.

Para Alberto Orellana, presidente da BHM, a LiuGong é uma fábrica que trabalha com os mais tradicionais fornecedores de componentes, peças e motores global suppliers - como Cummins e ZF.

A BHM segue sua estratégia de consolidação da marca LiuGong  investindo em novas unidades de vendas e manutenção em todo o Brasil, explica Orellana.

Em Jundiaí, cidade vizinha à capital de São Paulo e localizada num importante eixo logístico, construiu uma concessionária de 12 mil m² e que conta com estrutura completa de vendas e de pós-venda de seus equipamentos, oficinas, estoque de peças de reposição, serviços de funilaria e de pintura.

De acordo com o presidente da BHM, a inauguração da nova unidade está prevista para o próximo mês de outubro. Outra concessionária do grupo em Curitiba, PR, atenderá a outra destacada região econômica brasileira.

O aumento da cobertura geográfica já está sendo promovida com a exposição de uma retroescavadeira exposta no Aeroporto de Viracopos, região de Campinas e próximo à concessionária em Jundiaí.

Na visão do executivo Bruno Barsanti, vice-presidente da LiuGong, o mercado está dando sinais de que haverá diversas oportunidades de crescimento a partir do segundo semestre deste ano em razão dos investimentos em infraestrutura programados pelos governos e pela iniciativa privada.