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Demanda por equipamentos atrai empresas estrangeiras

A STS, voltada para o mercado de tubos para óleo, gás e água e a VAE Brasil investem no país

DCI

18/09/2013 08h52

Com a expectativa de demanda gerada pelos pacotes de investimento em infraestrutura lançados pelo governo federal, empresas estrangeiras estão apostando cada vez mais no Brasil.

Como por exemplo, o grupo STS, empresa espanhola voltada para o mercado de tubos para óleo, gás e água, que acaba de se instalar no país.

Segundo Edmilson Assis, diretor da Inside Global, responsável pela operação da STS na América Latina é uma tendência que o mercado mundial de infraestrutura acabe se voltando para a América Latina.

“Até 2016, o grupo deverá triplicar o faturamento da matriz, que hoje é de pouco mais de 1,8 bilhão de euros, só com a América Latina", diz.

De acordo com o executivo, o Brasil ainda é visto como o maior mercado. "Estamos acreditando no mercado interno, nas obras e nas rodadas de licitações, principalmente com o pré-sal, termos boas oportunidades de negócios", detalhou.

O principal interesse da Inside Global, além das concessões do Plano de Investimento em Logística (PIL) do governo federal, é a Petrobras, que deverá aportar US$ 236,7 bilhões nos próximos cinco anos para expandir a malha de dutos.

Outro investimento estrangeiro no país é o braço do conglomerado siderúrgico austríaco Voestalpine AG, presente no país há 10 anos

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Com a expectativa de demanda gerada pelos pacotes de investimento em infraestrutura lançados pelo governo federal, empresas estrangeiras estão apostando cada vez mais no Brasil.

Como por exemplo, o grupo STS, empresa espanhola voltada para o mercado de tubos para óleo, gás e água, que acaba de se instalar no país.

Segundo Edmilson Assis, diretor da Inside Global, responsável pela operação da STS na América Latina é uma tendência que o mercado mundial de infraestrutura acabe se voltando para a América Latina.

“Até 2016, o grupo deverá triplicar o faturamento da matriz, que hoje é de pouco mais de 1,8 bilhão de euros, só com a América Latina", diz.

De acordo com o executivo, o Brasil ainda é visto como o maior mercado. "Estamos acreditando no mercado interno, nas obras e nas rodadas de licitações, principalmente com o pré-sal, termos boas oportunidades de negócios", detalhou.

O principal interesse da Inside Global, além das concessões do Plano de Investimento em Logística (PIL) do governo federal, é a Petrobras, que deverá aportar US$ 236,7 bilhões nos próximos cinco anos para expandir a malha de dutos.

Outro investimento estrangeiro no país é o braço do conglomerado siderúrgico austríaco Voestalpine AG, presente no país há 10 anos, o grupo VAE Brasil.

A empresa abriu neste ano a segunda fábrica no Brasil, em Bacabeira (MA), visando o fornecimento de equipamentos e soluções tecnológicas para empresas vencedoras das concessões ferroviárias, por exemplo.

A expectativa é de que a nova fábrica atenda a grandes contratos, voltados à construção de novas linhas, como a Transnordestina Logística, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) de Natal (RN), Maceió (AL), João Pessoa (PB) e Recife (PB), a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) e a Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico).

 

 

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