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Investimento no país atingirá R$ 3,8 tri até 2017

De acordo com o BNDES, esse valor engloba aplicações em indústria, infraestrutura e construção

Valor Econômico

11/09/2013 08h35 | Atualizada em 11/09/2013 12h29

Segundo Luciano Coutinho, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), os investimentos no Brasil devem somar R$ 3,8 trilhões entre 2014 e 2017. Esse valor engloba investimentos em indústria, infraestrutura e construção.

Para Coutinho, o BNDES tem feito uma pesquisa junto aos bancos a cada seis meses para checar as expectativas de investimentos nos próximos anos e, o resultando mostra que o volume de planos de investimento tem se mantido em um patamar elevado.

“As concessões podem elevar a taxa de investimento do Brasil a 22,2% do PIB em 2018. Atualmente, o investimento no país corresponde a 18,6% do PIB”, diz.

Coutinho afirma que os enquadramentos do BNDES - etapa entre a consulta que a empresa faz no banco e a aprovação – indicam que os investimentos no Brasil no segundo semestre permanecerão em patamar elevado, concluindo que a confiança de que a formação bruta de capital fixo não se reduzirá.

 

 

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Segundo Luciano Coutinho, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), os investimentos no Brasil devem somar R$ 3,8 trilhões entre 2014 e 2017. Esse valor engloba investimentos em indústria, infraestrutura e construção.

Para Coutinho, o BNDES tem feito uma pesquisa junto aos bancos a cada seis meses para checar as expectativas de investimentos nos próximos anos e, o resultando mostra que o volume de planos de investimento tem se mantido em um patamar elevado.

“As concessões podem elevar a taxa de investimento do Brasil a 22,2% do PIB em 2018. Atualmente, o investimento no país corresponde a 18,6% do PIB”, diz.

Coutinho afirma que os enquadramentos do BNDES - etapa entre a consulta que a empresa faz no banco e a aprovação – indicam que os investimentos no Brasil no segundo semestre permanecerão em patamar elevado, concluindo que a confiança de que a formação bruta de capital fixo não se reduzirá.

 

 

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