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Zona do euro sai da recessão no 2º trimestre com crescimento de 0,3%

A economia da zona do euro voltou a crescer depois de 18 meses e saiu da recessão mais longa de sua história

Folha de São Paulo

21/08/2013 11h02 | Atualizada em 22/08/2013 20h22

O PIB da zona do euro avançou 0,3% no segundo trimestre do ano, entre abril e junho. O resultado foi um pouco melhor do que o esperado pelo mercado, segundo a Eurostat, a agência oficial de estatísticas da União Europeia.

No trimestre anterior, de janeiro a março, a região havia registrado contração de 0,3%.

O crescimento foi puxado pela expansão da Alemanha (0,7%) e da França (0,5%), as duas maiores economias do continente.

Houve recuperação até nos países do sul do continente, os mais afetados pela crise. Portugal cresceu 1,1%. Espanha e Itália reduziram o ritmo da queda para 0,1% e 0,2%, respectivamente.

Segundo Olli Rehn, vice-presidente da Comissão Europeia, os resultados animaram, mas, ainda existem obstáculos substanciais a serem superados.

“Os números foram baixos e os sinais preliminares de crescimento ainda são frágeis. Vários países ainda apresentam índices de desemprego inaceitavelmente altos, e as reformas no bloco ainda estão no estágio inicial. Ainda temos um longo caminho a percorrer", afirma.

 

 

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O PIB da zona do euro avançou 0,3% no segundo trimestre do ano, entre abril e junho. O resultado foi um pouco melhor do que o esperado pelo mercado, segundo a Eurostat, a agência oficial de estatísticas da União Europeia.

No trimestre anterior, de janeiro a março, a região havia registrado contração de 0,3%.

O crescimento foi puxado pela expansão da Alemanha (0,7%) e da França (0,5%), as duas maiores economias do continente.

Houve recuperação até nos países do sul do continente, os mais afetados pela crise. Portugal cresceu 1,1%. Espanha e Itália reduziram o ritmo da queda para 0,1% e 0,2%, respectivamente.

Segundo Olli Rehn, vice-presidente da Comissão Europeia, os resultados animaram, mas, ainda existem obstáculos substanciais a serem superados.

“Os números foram baixos e os sinais preliminares de crescimento ainda são frágeis. Vários países ainda apresentam índices de desemprego inaceitavelmente altos, e as reformas no bloco ainda estão no estágio inicial. Ainda temos um longo caminho a percorrer", afirma.

 

 

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