Construção
Isto é Dinheiro
21/08/2013 11h00 | Atualizada em 23/08/2013 13h20
A máquina conhecida como tatuzão, que irá perfurar os túneis da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro, começou a ser transportada na semana passada para o túnel no subsolo ao lado da estação General Osório, onde será montada para dar início à escavação do trecho entre as estações Gávea e General Osório.
No total, serão feitas 92 viagens durante a madrugada para o transporte da máquina. As peças saem da Estação Leopoldina, já na ordem de montagem do tatuzão, iniciando pela roda de corte.
A máquina possui duas mil toneladas, 3.120 metros de comprimento por 11,5 metros de diâmetro, capaz de escavar de 15 a 18 metros de túnel por dia, ou seja, quatro vezes mais rápido do que os métodos utilizados anteriormente na cidade. O tatuzão carioca é considerada a maior máquina deste tipo na América Latina.
A fábrica que ficou responsável pela produção dos anéis de concreto que serão instalados pelo tatuzão, formando o túnel do metrô, começou a funcionar em julho na Leopoldina. Segundo o Metrô, já foram produzidas 70 peças, chamadas aduelas.
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A máquina conhecida como tatuzão, que irá perfurar os túneis da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro, começou a ser transportada na semana passada para o túnel no subsolo ao lado da estação General Osório, onde será montada para dar início à escavação do trecho entre as estações Gávea e General Osório.
No total, serão feitas 92 viagens durante a madrugada para o transporte da máquina. As peças saem da Estação Leopoldina, já na ordem de montagem do tatuzão, iniciando pela roda de corte.
A máquina possui duas mil toneladas, 3.120 metros de comprimento por 11,5 metros de diâmetro, capaz de escavar de 15 a 18 metros de túnel por dia, ou seja, quatro vezes mais rápido do que os métodos utilizados anteriormente na cidade. O tatuzão carioca é considerada a maior máquina deste tipo na América Latina.
A fábrica que ficou responsável pela produção dos anéis de concreto que serão instalados pelo tatuzão, formando o túnel do metrô, começou a funcionar em julho na Leopoldina. Segundo o Metrô, já foram produzidas 70 peças, chamadas aduelas.
03 de junho 2019
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