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Chile espera US$ 112 bi de investimentos em mineração até 2021

Do total, US$ 86,7 bilhões (77%) serão investidos em projetos de mineração de cobre, US$ 21,7 bilhões (19%) na extração de ouro e prata e US$ 4 bilhões (4%), na de ferro e outros minerais industriais

Valor Econômico

14/08/2013 08h50 | Atualizada em 14/08/2013 12h26

Hernán de Solminihac, ministro da mineração do Chile e Andrés Mac-Lean, vice-presidente executivo da Comissão Chilena do Cobre (Cochilco), anunciaram semana passada que a carteira de projetos de investimentos em mineração no país para o período 2013-2021 passou a somar US$ 112,6 bilhões, 8% a mais do que estimado em novembro passado.

Segundo o ministro, a elevação deve-se ao acréscimo de nove projetos e de 20 iniciativas que atualizaram o volume de investimento, de US$ 45 bilhões para 52 bilhões.

Do total, US$ 86,7 bilhões (77%) serão investidos em projetos de mineração de cobre, US$ 21,7 bilhões (19%) na extração de ouro e prata e US$ 4 bilhões (4%), na de ferro e outros minerais industriais.

O maior destino dos investimentos é a região de Antofagasta, com US$ 43 bilhões (39% do total), seguida pela do Atacama, com US$ 34 bilhões (30%).

No que se refere à procedência dos investimentos, a maioria é de capitais chilenos, com US$ 51,512 bilhões (45,8% do total), principalmente ligados à Codelco e à Antofagasta Minerals. A seguir, destacam-se investimentos canadenses, com US$ 30,71 bilhões (27,3%) do total, com maior foco em ouro.

De acordo com Mac-Lean, os demais países com gran

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Hernán de Solminihac, ministro da mineração do Chile e Andrés Mac-Lean, vice-presidente executivo da Comissão Chilena do Cobre (Cochilco), anunciaram semana passada que a carteira de projetos de investimentos em mineração no país para o período 2013-2021 passou a somar US$ 112,6 bilhões, 8% a mais do que estimado em novembro passado.

Segundo o ministro, a elevação deve-se ao acréscimo de nove projetos e de 20 iniciativas que atualizaram o volume de investimento, de US$ 45 bilhões para 52 bilhões.

Do total, US$ 86,7 bilhões (77%) serão investidos em projetos de mineração de cobre, US$ 21,7 bilhões (19%) na extração de ouro e prata e US$ 4 bilhões (4%), na de ferro e outros minerais industriais.

O maior destino dos investimentos é a região de Antofagasta, com US$ 43 bilhões (39% do total), seguida pela do Atacama, com US$ 34 bilhões (30%).

No que se refere à procedência dos investimentos, a maioria é de capitais chilenos, com US$ 51,512 bilhões (45,8% do total), principalmente ligados à Codelco e à Antofagasta Minerals. A seguir, destacam-se investimentos canadenses, com US$ 30,71 bilhões (27,3%) do total, com maior foco em ouro.

De acordo com Mac-Lean, os demais países com grandes projetos são: Japão, com US$ 11,01 bilhões (9,8%); Suíça, com US$ 4,46 bilhões (4%); Reino Unido, com US$ 4,23 bilhões (3,8%); Austrália, com US$ 4,02 bilhões (3,6%); EUA, com US$ 2,93 bilhões (2,6%) e Polônia, com US$ 2,14 bilhões (1,9%). A China tem investimentos previstos de US$ 90 milhões (0,08%).

 

 

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